Propostas sobre reforma devem ir a Plenário a partir da semana que vem
LOC: OS PROJETOS DE REFORMA POLÍTICA QUE TIVEREM CONSENSO NO SENADO DEVERÃO COMEÇAR A SER EXAMINADOS NO PLENÁRIO DA CASA A PARTIR DA SEMANA QUE VEM.
LOC: REDUÇÃO DE CUSTOS DE CAMPANHA E SUBSTITUIÇÃO DE CANDIDATURAS INELEGÍVEIS ESTÃO ENTRE OS TEMAS QUE DEVEM ENTRAR EM PAUTA. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) O líder do governo no Senado, Eduardo Braga, disse que os demais líderes decidiram votar no plenário da Casa as propostas de reforma política já aprovadas em comissões e que são de consenso. Segundo o senador do PMDB do Amazonas, há matérias importantes, como regras para a substituição de candidaturas declaradas inelegíveis.
(Eduardo Braga) Tem que ter um prazo mínimo antecipado. Não pode se deixar o eleitor ir às urnas até a eleição achando que está votando em João e na realidade está votando em Maria. Há um outro consenso que é bastante amplo com relação à questão de pichações e outros gastos com publicidade que acaba encarecendo em muito as eleições.
(Repórter) O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, também defendeu propostas para reduzir os custos das campanhas eleitorais.
(Renan Calheiros) As campanhas políticas brasileiras, como todos sabem, estão entre as mais caras do planeta. A última mudança eleitoral que fizemos em 2009 eliminou showmícios, outdoors, painéis eletrônicos, além da confecção, aquisição e distribuição de camisetas, chaveiros e outros brindes de campanha eleitoral. Ainda assim foi insuficiente para coibir outros excessos das campanhas eleitorais brasileiras que ainda devem ser eliminados.
(Repórter) Ainda quanto aos custos da campanha, Eduardo Braga afirmou que não há entendimento entre as lideranças sobre a proposta que prevê o financiamento público. Assim, esse projeto não deverá ser examinado agora. Também não há consenso quanto ao plebiscito para saber o que a população espera de uma reforma política.
LOC: REDUÇÃO DE CUSTOS DE CAMPANHA E SUBSTITUIÇÃO DE CANDIDATURAS INELEGÍVEIS ESTÃO ENTRE OS TEMAS QUE DEVEM ENTRAR EM PAUTA. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) O líder do governo no Senado, Eduardo Braga, disse que os demais líderes decidiram votar no plenário da Casa as propostas de reforma política já aprovadas em comissões e que são de consenso. Segundo o senador do PMDB do Amazonas, há matérias importantes, como regras para a substituição de candidaturas declaradas inelegíveis.
(Eduardo Braga) Tem que ter um prazo mínimo antecipado. Não pode se deixar o eleitor ir às urnas até a eleição achando que está votando em João e na realidade está votando em Maria. Há um outro consenso que é bastante amplo com relação à questão de pichações e outros gastos com publicidade que acaba encarecendo em muito as eleições.
(Repórter) O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, também defendeu propostas para reduzir os custos das campanhas eleitorais.
(Renan Calheiros) As campanhas políticas brasileiras, como todos sabem, estão entre as mais caras do planeta. A última mudança eleitoral que fizemos em 2009 eliminou showmícios, outdoors, painéis eletrônicos, além da confecção, aquisição e distribuição de camisetas, chaveiros e outros brindes de campanha eleitoral. Ainda assim foi insuficiente para coibir outros excessos das campanhas eleitorais brasileiras que ainda devem ser eliminados.
(Repórter) Ainda quanto aos custos da campanha, Eduardo Braga afirmou que não há entendimento entre as lideranças sobre a proposta que prevê o financiamento público. Assim, esse projeto não deverá ser examinado agora. Também não há consenso quanto ao plebiscito para saber o que a população espera de uma reforma política.
