Subcomissão trabalha em marco regulatório de mineração em terras raras
LOC: SUBCOMISSÃO ENCERRA CICLO DE DEBATES E TRABALHA PARA CONSTRUIR DOCUMENTO SOBRE MARCO REGULATÓRIO DE MINERAÇÃO EM TERRAS RARAS.
LOC: AS TERRAS RARAS SÃO ELEMENTOS QUÍMICOS DO SUBSOLO USADOS PELA INDÚSTRIA DE ALTA TECNOLOGIA. O REPÓRTER NILO BAIRROS TRAZ MAIS INFORMAÇÕES:
(REPÓRTER) O Brasil é rico em minerais e terras raras, mas está atrasado na exploração desses produtos. O país nem mesmo tem um mapeamento completo dessas riquezas. Essas e outras conclusões, obtidas depois de seis audiências públicas, com 23 expositores, serão agora sistematizadas pela subcomissão ligada à Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado. Elas devem ajudar na produção do relatório final, tarefa a cargo do senador Luiz Henrique, do PMDB catarinense, e que tem como prazo o dia 30 de agosto. Na última audiência do ciclo, nesta quinta-feira, o general do Exército, José Fernando Iasbech, explicou que oficiais brasileiros já remapearam a infraestrutura do país, mas admitiu que é preciso completar o raio-X das jazidas. O senador Luiz Henrique destacou outro desafio: dominar uma tecnologia avançada e limpa para explorar e agregar valor ao produto. Além disso, para o presidente da subcomissão, o senador Aníbal Diniz, do PT do Acre, o marco regulatório deve dar conta de aperfeiçoar o setor no momento em que o preço dessas commodities cai no mercado mundial:
(ANÍBAL DINIZ) – a oferta mundial de matéria prima tende a aumentar, a tendência é que daqui para frete a indústria de transformação e de alta tecnologia desenvolva ainda mais as aplicações de produtos a partir de elementos de terras raras. Por isso, o Brasil deve investir em toda a cadeia produtiva, de forma articulada e perene, por a evolução para o setor exige um bom ciclo de anos até sua consolidação.
(REPÓRTER): A última audiência pública da subcomissão contou ainda com prefeitos de cidades que possuem terras raras. Eles falaram de investimentos e parcerias com mineradoras e reivindicaram participação nos royalties arrecadados a partir da exploração do setor.
LOC: AS TERRAS RARAS SÃO ELEMENTOS QUÍMICOS DO SUBSOLO USADOS PELA INDÚSTRIA DE ALTA TECNOLOGIA. O REPÓRTER NILO BAIRROS TRAZ MAIS INFORMAÇÕES:
(REPÓRTER) O Brasil é rico em minerais e terras raras, mas está atrasado na exploração desses produtos. O país nem mesmo tem um mapeamento completo dessas riquezas. Essas e outras conclusões, obtidas depois de seis audiências públicas, com 23 expositores, serão agora sistematizadas pela subcomissão ligada à Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado. Elas devem ajudar na produção do relatório final, tarefa a cargo do senador Luiz Henrique, do PMDB catarinense, e que tem como prazo o dia 30 de agosto. Na última audiência do ciclo, nesta quinta-feira, o general do Exército, José Fernando Iasbech, explicou que oficiais brasileiros já remapearam a infraestrutura do país, mas admitiu que é preciso completar o raio-X das jazidas. O senador Luiz Henrique destacou outro desafio: dominar uma tecnologia avançada e limpa para explorar e agregar valor ao produto. Além disso, para o presidente da subcomissão, o senador Aníbal Diniz, do PT do Acre, o marco regulatório deve dar conta de aperfeiçoar o setor no momento em que o preço dessas commodities cai no mercado mundial:
(ANÍBAL DINIZ) – a oferta mundial de matéria prima tende a aumentar, a tendência é que daqui para frete a indústria de transformação e de alta tecnologia desenvolva ainda mais as aplicações de produtos a partir de elementos de terras raras. Por isso, o Brasil deve investir em toda a cadeia produtiva, de forma articulada e perene, por a evolução para o setor exige um bom ciclo de anos até sua consolidação.
(REPÓRTER): A última audiência pública da subcomissão contou ainda com prefeitos de cidades que possuem terras raras. Eles falaram de investimentos e parcerias com mineradoras e reivindicaram participação nos royalties arrecadados a partir da exploração do setor.
