Após vistoria de senadores, Dnit inicia obras de restauração da BR 364
LOC: SENADORES DENUNCIARAM QUE OS TRATORES SÓ CHEGARAM À BR 364 DEPOIS QUE O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA RASGOU DOCUMENTO ENVIADO PELO DNIT SOBRE O ANDAMENTO DAS OBRAS NA ESTRADA.
LOC: E O PRESIDENTE DO COLEGIADO, SENADOR FERNANDO COLLOR, DO PTB DE ALAGOAS, LAMENTOU QUE O DNIT INSISTA NA TESE DE QUE A RESTAURAÇÃO DA BR JÁ ESTAVA SENDO REALIZADA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Para o senador Acir Gurgácz, do PDT de Rondônia, se a Comissão de Infraestrutura não tivesse rejeitado o relatório do DNIT e enviado uma diligência ao estado, as obras não teriam sido iniciadas. Ele destacou que só depois da denúncia feita no colegiado no dia oito de maio é que máquinas e trabalhadores foram para a BR 364. E a ida de senadores, junto com o presidente do DNIT, general Jorge Fraxe, a Rondônia, foi fundamental, na avaliação de Gurgácz, para o início dos trabalhos, efetivamente, de restauração, e não tapa-buracos.
(ACIR): foi importantíssima a nossa ida a Porto Velho, junto conosco a equipe do DNIT, para que as obras realmente tivessem início de restauração. Vamos separar muito bem a questão de manutenção com a questão de restauração.
(REP): O presidente da Comissão de Infraestrutura, Fernando Collor, senador do PTB de Alagoas, lamentou, entretanto, que o Dnit tenha voltado a dizer que as obras já estivessem em andamento no final de abril, contra todas as evidências colhidas pelos senadores.
(COLLOR): É mais um relatório falso que nos chega aqui às mãos do DNIT que não vou me dar o trabalho de ter o mesmo gesto da vez passada em respeito aos senhores e senhoras senadores.
(REP): Os senadores enviados pela Comissão de Infraestrutura percorreram cerca de 140 quilômetros da BR 364, entre Ji-Paraná e Pimenta Bueno, na última segunda-feira. Eles relataram que, em vez de 3 usinas de asfalto, como afirmava o Dnit, havia apenas uma, para auxiliar na operação tapa-buracos. Os trabalhadores ainda confirmaram que as obras só foram iniciadas no dia oito de maio.
LOC: E O PRESIDENTE DO COLEGIADO, SENADOR FERNANDO COLLOR, DO PTB DE ALAGOAS, LAMENTOU QUE O DNIT INSISTA NA TESE DE QUE A RESTAURAÇÃO DA BR JÁ ESTAVA SENDO REALIZADA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Para o senador Acir Gurgácz, do PDT de Rondônia, se a Comissão de Infraestrutura não tivesse rejeitado o relatório do DNIT e enviado uma diligência ao estado, as obras não teriam sido iniciadas. Ele destacou que só depois da denúncia feita no colegiado no dia oito de maio é que máquinas e trabalhadores foram para a BR 364. E a ida de senadores, junto com o presidente do DNIT, general Jorge Fraxe, a Rondônia, foi fundamental, na avaliação de Gurgácz, para o início dos trabalhos, efetivamente, de restauração, e não tapa-buracos.
(ACIR): foi importantíssima a nossa ida a Porto Velho, junto conosco a equipe do DNIT, para que as obras realmente tivessem início de restauração. Vamos separar muito bem a questão de manutenção com a questão de restauração.
(REP): O presidente da Comissão de Infraestrutura, Fernando Collor, senador do PTB de Alagoas, lamentou, entretanto, que o Dnit tenha voltado a dizer que as obras já estivessem em andamento no final de abril, contra todas as evidências colhidas pelos senadores.
(COLLOR): É mais um relatório falso que nos chega aqui às mãos do DNIT que não vou me dar o trabalho de ter o mesmo gesto da vez passada em respeito aos senhores e senhoras senadores.
(REP): Os senadores enviados pela Comissão de Infraestrutura percorreram cerca de 140 quilômetros da BR 364, entre Ji-Paraná e Pimenta Bueno, na última segunda-feira. Eles relataram que, em vez de 3 usinas de asfalto, como afirmava o Dnit, havia apenas uma, para auxiliar na operação tapa-buracos. Os trabalhadores ainda confirmaram que as obras só foram iniciadas no dia oito de maio.
