Celso Amorim afirma que sistema de defesa no Brasil está vulnerável
LOC: O MINISTRO DA DEFESA AFIRMOU AOS SENADORES DA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES QUE O SISTEMA DE DEFESA NO BRASIL ESTÁ TOTALMENTE VULNERÁVEL.
LOC: CELSO AMORIM DESTACOU QUE A AUSÊNCIA DE SATÉLITES PRÓPRIOS EXPÕE O PAÍS. REPÓRTER SERGIO VIEIRA.
(Repórter) O ministro da Defesa, Celso Amorim, explicou aos integrantes da Comissão de Relações Exteriores o atraso no Programa Espacial brasileiro e os problemas na tecnologia própria de administração de satélites. O presidente do colegiado, senador Ricardo Ferraço do PMDB do Espírito Santo, pediu informações sobre as razões na demora no programa de lançamento de satélites, o chamado "VLS".
(Ricardo Ferraço) O "VLS-01", ele foi alvo de um acidente trágico, todos nós lamentamos e acompanhamos. O que ocorre é que 10 anos depois nós não temos ainda uma data definida e acertada para o lançamento do "VLS-02". Mundo afora nós temos observado que estes prazos, eles são muito menores. Nós não estamos demorando demais entre o lançamento de um Veículo e outro Veículo?
(Repórter) Também a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, demonstrou preocupação em relação ao VLS e ao Programa Espacial, e o ministro explicou que o lançamento deve ocorrer em 2017. Ele aproveitou para falar sobre a criação da empresa Visiona Tecnologia Espacial, com capital da Embraer e da Telebrás, e que ficará responsável pela coordenação do novo sistema SGDC, Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações. Amorim afirmou que o sistema está programado para entrar em ação em 2015.
(Celso Amorim) Hoje nós temos uma vulnerabilidade absoluta. Porque não só o Satélite pelo qual passam as nossas informações de defesa é privado, como não é brasileiro. Então hoje há uma vulnerabilidade absoluta. Um país que quer cuidar da sua defesa tem que ter o seu satélite. Uma decisão muito importante da presidenta Dilma que nós teremos um Satélite Geoestacionário. E nós temos que ter também satélites específicos de defesa. Isto é algo que ainda está em processo de desenvolvimento.
(Repórter) O "SGDC" é um projeto conjunto dos Ministérios da Defesa, da Ciência e Tecnologia e das Comunicações.
LOC: CELSO AMORIM DESTACOU QUE A AUSÊNCIA DE SATÉLITES PRÓPRIOS EXPÕE O PAÍS. REPÓRTER SERGIO VIEIRA.
(Repórter) O ministro da Defesa, Celso Amorim, explicou aos integrantes da Comissão de Relações Exteriores o atraso no Programa Espacial brasileiro e os problemas na tecnologia própria de administração de satélites. O presidente do colegiado, senador Ricardo Ferraço do PMDB do Espírito Santo, pediu informações sobre as razões na demora no programa de lançamento de satélites, o chamado "VLS".
(Ricardo Ferraço) O "VLS-01", ele foi alvo de um acidente trágico, todos nós lamentamos e acompanhamos. O que ocorre é que 10 anos depois nós não temos ainda uma data definida e acertada para o lançamento do "VLS-02". Mundo afora nós temos observado que estes prazos, eles são muito menores. Nós não estamos demorando demais entre o lançamento de um Veículo e outro Veículo?
(Repórter) Também a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, demonstrou preocupação em relação ao VLS e ao Programa Espacial, e o ministro explicou que o lançamento deve ocorrer em 2017. Ele aproveitou para falar sobre a criação da empresa Visiona Tecnologia Espacial, com capital da Embraer e da Telebrás, e que ficará responsável pela coordenação do novo sistema SGDC, Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações. Amorim afirmou que o sistema está programado para entrar em ação em 2015.
(Celso Amorim) Hoje nós temos uma vulnerabilidade absoluta. Porque não só o Satélite pelo qual passam as nossas informações de defesa é privado, como não é brasileiro. Então hoje há uma vulnerabilidade absoluta. Um país que quer cuidar da sua defesa tem que ter o seu satélite. Uma decisão muito importante da presidenta Dilma que nós teremos um Satélite Geoestacionário. E nós temos que ter também satélites específicos de defesa. Isto é algo que ainda está em processo de desenvolvimento.
(Repórter) O "SGDC" é um projeto conjunto dos Ministérios da Defesa, da Ciência e Tecnologia e das Comunicações.
