Senado aprova cirurgia reparadora imediata para vítimas de câncer de mama
LOC: O SENADO APROVOU NESTA TERÇA-FEIRA A CIRURGIA IMEDIATA REPARADORA DOS SEIOS PARA AS MULHERES VÍTIMAS DE CÂNCER.
LOC: O PROCEDIMENTO DEVERÁ SER FEITO LOGO APÓS A CIRURGIA CONTRA O CÂNCER EM HOSPITAIS QUE FAZEM PARTE DO SUS, O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. REPORTAGEM DE SÉRGIO VIEIRA.
(Repórter) A cirurgia plástica deverá ser feita levando-se em conta as condições clínicas da paciente. Se não for possível esta cirurgia reparadora no mesmo momento do procedimento para eliminar o tumor cancerígeno, a paciente deverá então ser acompanhada e passar pela cirurgia plástica assim que suas condições clínicas permitirem. Hoje não existe esta obrigatoriedade por parte do SUS, o que implica numa espera que pode chegar a 5 anos. A demora tem causado doenças depressivas em dezenas de milhares de mulheres. O câncer de mama é o que mais atinge as mulheres em nosso país, como lembrou a senadora Ana Amélia do PP do Rio Grande do Sul.
(Ana Amélia) Dados dos últimos levantamentos do Instituto Nacional do Câncer, o INCA, mais de 50.000 brasileiras desenvolvem a doença, desenvolveram em 2012.
(Repórter) Este projeto vai seguir para a sanção da presidente Dilma Roussef.
LOC: O PROCEDIMENTO DEVERÁ SER FEITO LOGO APÓS A CIRURGIA CONTRA O CÂNCER EM HOSPITAIS QUE FAZEM PARTE DO SUS, O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. REPORTAGEM DE SÉRGIO VIEIRA.
(Repórter) A cirurgia plástica deverá ser feita levando-se em conta as condições clínicas da paciente. Se não for possível esta cirurgia reparadora no mesmo momento do procedimento para eliminar o tumor cancerígeno, a paciente deverá então ser acompanhada e passar pela cirurgia plástica assim que suas condições clínicas permitirem. Hoje não existe esta obrigatoriedade por parte do SUS, o que implica numa espera que pode chegar a 5 anos. A demora tem causado doenças depressivas em dezenas de milhares de mulheres. O câncer de mama é o que mais atinge as mulheres em nosso país, como lembrou a senadora Ana Amélia do PP do Rio Grande do Sul.
(Ana Amélia) Dados dos últimos levantamentos do Instituto Nacional do Câncer, o INCA, mais de 50.000 brasileiras desenvolvem a doença, desenvolveram em 2012.
(Repórter) Este projeto vai seguir para a sanção da presidente Dilma Roussef.