Grazziotin pode acionar MP para que rastreamento de remédios seja aplicado
LOC: O SISTEMA DE RASTREAMENTO DE REMÉDIOS ESTÁ PREVISTO EM LEI HÁ QUATRO ANOS, MAS ATÉ HOJE NÃO FOI IMPLANTADO.
LOC: AUTORA DA LEI, A SENADORA VANESSA GRAZZIOTIN PODE ACIONAR O MINISTÉRIO PÚBLICO PARA QUE A MEDIDA SEJA APLICADA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Todos os medicamentos comercializados no país devem ter uma identificação eletrônica, para que possam ser rastreados no caminho entre o laboratório e o consumidor. É o que determina a Lei 11.903, de 14 de janeiro de 2009, que criou o Sistema Federal de Controle de Medicamentos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, deveria implantar gradualmente, no prazo de três anos, o sistema que promete combater a falsificação, o roubo e a sonegação no setor. Mas a lei chegou ao quarto aniversário, e a medida ainda não foi efetivada. A senadora e farmacêutica Vanessa Grazziotin, do PC do Amazonas, foi a autora do projeto que deu origem à lei do rastreamento de remédios. Segundo ela, a tecnologia já existe e não aumentaria os custos de produção.
(VANESSA) Falta pulso por parte do governo. Eu temo que a indústria de medicamentos não queira ser muito controlada. Agora, é algo que tem que ser controlado porque o mercado de medicamentos não pode ser comparado a um outro qualquer. É uma questão que trata diretamente da saúde das pessoas.
(REPÓRTER) Vanessa Grazziotin pretende convidar representantes da Anvisa e da indústria farmacêutica para debaterem o assunto no Senado. Ela, no entanto, estuda outras medidas para fazer valer o rastreamento de medicamentos.
(VANESSA) A gente já deve começar o ano realizando audiências públicas ou até mesmo, quem sabe, encaminhar ao Ministério Público. Porque, se não for possível a construção desse consenso, talvez o Ministério Público possa ajudar.
(REPÓRTER) A Organização Mundial da Saúde calcula que, em países como o Brasil, 25 por cento dos medicamentos vendidos à população são falsificados. Remédios para tratar a disfunção erétil estão no topo da lista.
LOC: AUTORA DA LEI, A SENADORA VANESSA GRAZZIOTIN PODE ACIONAR O MINISTÉRIO PÚBLICO PARA QUE A MEDIDA SEJA APLICADA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Todos os medicamentos comercializados no país devem ter uma identificação eletrônica, para que possam ser rastreados no caminho entre o laboratório e o consumidor. É o que determina a Lei 11.903, de 14 de janeiro de 2009, que criou o Sistema Federal de Controle de Medicamentos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, deveria implantar gradualmente, no prazo de três anos, o sistema que promete combater a falsificação, o roubo e a sonegação no setor. Mas a lei chegou ao quarto aniversário, e a medida ainda não foi efetivada. A senadora e farmacêutica Vanessa Grazziotin, do PC do Amazonas, foi a autora do projeto que deu origem à lei do rastreamento de remédios. Segundo ela, a tecnologia já existe e não aumentaria os custos de produção.
(VANESSA) Falta pulso por parte do governo. Eu temo que a indústria de medicamentos não queira ser muito controlada. Agora, é algo que tem que ser controlado porque o mercado de medicamentos não pode ser comparado a um outro qualquer. É uma questão que trata diretamente da saúde das pessoas.
(REPÓRTER) Vanessa Grazziotin pretende convidar representantes da Anvisa e da indústria farmacêutica para debaterem o assunto no Senado. Ela, no entanto, estuda outras medidas para fazer valer o rastreamento de medicamentos.
(VANESSA) A gente já deve começar o ano realizando audiências públicas ou até mesmo, quem sabe, encaminhar ao Ministério Público. Porque, se não for possível a construção desse consenso, talvez o Ministério Público possa ajudar.
(REPÓRTER) A Organização Mundial da Saúde calcula que, em países como o Brasil, 25 por cento dos medicamentos vendidos à população são falsificados. Remédios para tratar a disfunção erétil estão no topo da lista.
