Congresso lembra os 100 anos de morte do Marquês de Paranaguá
LOC: OS 100 ANOS DE MORTE DO MARQUÊS DE PARANAGUÁ FORAM LEMBRADOS NESTA SEGUNDA-FEIRA EM SESSÃO SOLENE DO CONGRESSO NACIONAL.
LOC: JOÃO LUSTOSA DA CUNHA FOI UM DOS POLÍTICOS MAIS INFLUENTES DO BRASIL IMPÉRIO, COMO INFORMA O REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) João Lustosa da Silva, o Marquês de Paranaguá, nasceu no Piauí, em 1821, e exerceu diversos cargos públicos durante a época do Império. Ele era o ministro da Guerra durante o confronto militar com o Paraguai. O Marquês de Paranaguá foi ainda deputado geral em cinco legislaturas. Em 1865, foi eleito senador vitalício, cargo que ocupou até a queda do Império, em 1889. Um dos autores do pedido de sessão solene para lembrar os cem anos de morte do marquês, deputado Paes Landim, do PTB do Piauí, ressaltou que João Lustosa da Silva tinha ideias avançadas para desenvolver o estado:
(Paes Landim) Mais interessante é que, já na sua época, defendia a navegabilidade do rio Parnaíba, como instrumento fundamental para o desenvolvimento da Província. É uma visão iluminada de Paranaguá, que até hoje nós, homens públicos, não tivemos condições de realizar.
(Repórter) O senador Wellington Dias, do PT piauiense, também autor do pedido de homenagem, lembrou as características do Marquês de Paranaguá no Parlamento:
(Wellington Dias) Aqueles atributos mais valorizados na elite política imperial: o pendor para a moderação e a mediação de conflitos; a busca incansável do consenso por meio da negociação; a competência técnica e intelectual e a preservação da integridade e da coerência dos planos políticos e pessoal.
(Repórter) O Marquês de Paranaguá foi também governador do Maranhão, Pernambuco e Bahia. Ele morreu em nove de fevereiro de 2012, no Rio de Janeiro.
LOC: JOÃO LUSTOSA DA CUNHA FOI UM DOS POLÍTICOS MAIS INFLUENTES DO BRASIL IMPÉRIO, COMO INFORMA O REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) João Lustosa da Silva, o Marquês de Paranaguá, nasceu no Piauí, em 1821, e exerceu diversos cargos públicos durante a época do Império. Ele era o ministro da Guerra durante o confronto militar com o Paraguai. O Marquês de Paranaguá foi ainda deputado geral em cinco legislaturas. Em 1865, foi eleito senador vitalício, cargo que ocupou até a queda do Império, em 1889. Um dos autores do pedido de sessão solene para lembrar os cem anos de morte do marquês, deputado Paes Landim, do PTB do Piauí, ressaltou que João Lustosa da Silva tinha ideias avançadas para desenvolver o estado:
(Paes Landim) Mais interessante é que, já na sua época, defendia a navegabilidade do rio Parnaíba, como instrumento fundamental para o desenvolvimento da Província. É uma visão iluminada de Paranaguá, que até hoje nós, homens públicos, não tivemos condições de realizar.
(Repórter) O senador Wellington Dias, do PT piauiense, também autor do pedido de homenagem, lembrou as características do Marquês de Paranaguá no Parlamento:
(Wellington Dias) Aqueles atributos mais valorizados na elite política imperial: o pendor para a moderação e a mediação de conflitos; a busca incansável do consenso por meio da negociação; a competência técnica e intelectual e a preservação da integridade e da coerência dos planos políticos e pessoal.
(Repórter) O Marquês de Paranaguá foi também governador do Maranhão, Pernambuco e Bahia. Ele morreu em nove de fevereiro de 2012, no Rio de Janeiro.
