Proposta implanta três exames obrigatórios para estudantes de medicina
LOC: A PREPARAÇÃO DOS FUTUROS MÉDICOS PODE FICAR AINDA MAIS RIGOROSA.
LOC: É ESSA A PROPOSTA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, QUE QUER IMPLANTAR TRÊS EXAMES OBRIGATÓRIOS PARA OS ALUNOS DE MEDICINA DURANTE O CURSO. SAIBA MAIS COM O REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: Estudantes de medicina são avaliados, atualmente, no primeiro e no sexto ano de graduação, por meio do Enade, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes. O Ministério da Saúde considera essa avaliação, no entanto, insuficiente. E pretende encaminhar para o Ministério da Educação uma proposta para que a prova seja feita a cada dois anos, como forma de medir a qualidade da instituição de ensino. Esse chamado “exame de progresso”, defendido pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, seria aplicado ao final do segundo, do quarto e do sexto ano da graduação. O senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, que é médico e já foi ministro da Saúde, concorda com o aumento do número de exames, e defende ainda outras formas de avaliação das faculdades.
(Humberto Costa)Sem dúvida nós precisamos no Brasil aumentar o número de profissionais médicos, nós temos uma má distribuição e uma carência real de profissionais, mas ao mesmo tempo nós temos que estar atentos à qualidade dos profissionais que nós estamos formando. Lógico que uma avaliação mede mais unilateralmente o aluno, o estudante, mas também com ações que façam avaliações permanentes das faculdades que estão funcionando, nós poderemos ter aí uma boa combinação para a melhoria da qualidade de ensino.
(Repórter) O senador defendeu ainda que o exame de progresso bianual seja estendido, no futuro, para todos os profissionais da saúde, como enfermeiros, fisioterapeutas, dentistas, biomédicos, farmacêuticos, nutricionistas, professores de educação física e psicólogos, entre outros. Está em análise na Comissão de Educação do Senado uma proposta que torna obrigatório passar em um exame de proficiência em medicina para exercer a profissão. Em São Paulo, já existe essa prova, de forma experimental, criado pelo Conselho Regional de Medicina, que entendeu que a qualidade do ensino vem caindo nos últimos anos, o que gera um atendimento pior à população.
LOC: É ESSA A PROPOSTA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, QUE QUER IMPLANTAR TRÊS EXAMES OBRIGATÓRIOS PARA OS ALUNOS DE MEDICINA DURANTE O CURSO. SAIBA MAIS COM O REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: Estudantes de medicina são avaliados, atualmente, no primeiro e no sexto ano de graduação, por meio do Enade, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes. O Ministério da Saúde considera essa avaliação, no entanto, insuficiente. E pretende encaminhar para o Ministério da Educação uma proposta para que a prova seja feita a cada dois anos, como forma de medir a qualidade da instituição de ensino. Esse chamado “exame de progresso”, defendido pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, seria aplicado ao final do segundo, do quarto e do sexto ano da graduação. O senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, que é médico e já foi ministro da Saúde, concorda com o aumento do número de exames, e defende ainda outras formas de avaliação das faculdades.
(Humberto Costa)Sem dúvida nós precisamos no Brasil aumentar o número de profissionais médicos, nós temos uma má distribuição e uma carência real de profissionais, mas ao mesmo tempo nós temos que estar atentos à qualidade dos profissionais que nós estamos formando. Lógico que uma avaliação mede mais unilateralmente o aluno, o estudante, mas também com ações que façam avaliações permanentes das faculdades que estão funcionando, nós poderemos ter aí uma boa combinação para a melhoria da qualidade de ensino.
(Repórter) O senador defendeu ainda que o exame de progresso bianual seja estendido, no futuro, para todos os profissionais da saúde, como enfermeiros, fisioterapeutas, dentistas, biomédicos, farmacêuticos, nutricionistas, professores de educação física e psicólogos, entre outros. Está em análise na Comissão de Educação do Senado uma proposta que torna obrigatório passar em um exame de proficiência em medicina para exercer a profissão. Em São Paulo, já existe essa prova, de forma experimental, criado pelo Conselho Regional de Medicina, que entendeu que a qualidade do ensino vem caindo nos últimos anos, o que gera um atendimento pior à população.
