CRE aprova indicações para Líbano, Namíbia e República do Níger
LOC: A COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES APROVOU NESTA QUINTA-FEIRA AS INDICAÇÕES DE TRÊS EMBAIXADORES: PARA O LÍBANO, A NAMÍBIA E A REPÚBLICA DO NÍGER.
LOC: OS NOMES PRECISAM AGORA DA CONFIRMAÇÃO DO PLENÁRIO DO SENADO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) O Brasil tem laços estreitos com o Líbano, uma vez que a comunidade libanesa que vive aqui é maior que a do país de origem. Enquanto a população do Líbano é de aproximadamente 3 milhões e meio de pessoas, os imigrantes e seus descendentes somam mais de 10 milhões no território brasileiro. E é possível aproveitar essa conexão profunda para se aproximar da nação asiática, defendeu o indicado para a embaixada daquele país, o diplomata Affonso Massot.
(Affonso Massot) A comunidade de origem libanesa no Brasil emocionalmente não sabe onde termina o Brasil, onde começa o Líbano, nem onde termina o Líbano e começa o Brasil. Esse pacto de sangue que nós temos nos dá, além evidentemente da situação econômica brasileira hoje, que é a sexta economia mundial, do trânsito que nós temos internacionalmente, da credibilidade de que o Brasil goza no cenário internacional, nós temos o que eu chamo desse cacife político.
(Repórter) A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, confirmou que a população libanesa é altamente integrada à sociedade brasileira.
(Ana Amélia) Nós temos no Rio Grande do Sul até um consulado honorário do Líbano, porque a colônia libanesa, como nós costumamos chamar, é muito grande. Com reflexos sobre comércio, sobre a indústria, sobre hábitos e costumes, as igrejas, a própria gastronomia. Então há uma grande integração com a colônia libanesa no meu estado.
(Repórter) Outra indicação foi para a embaixada da Namíbia, na África. A indicada Ana Maria Sampaio Fernandes elogiou o presidente da Comissão de Relações Exteriores, senador Fernando Collor, por ter criado a representação brasileira na Namíbia quando era presidente da República.
(Ana Maria Sampaio Fernandes) As perspectivas e as esperanças que havia com relação a esse país se cumpriram. De ser um importante parceiro na zona de paz do Atlântico Sul, de ser uma democracia multirracial e multipartidária, de ser uma economia aberta, uma economia favorável aos investimentos, e de ser um país onde as preocupações sociais seriam importantes.
(Repórter) Também foi aprovada a indicação de Arnaldo Caiche D’Oliveira, embaixador do Brasil em Benin, para representar o país também na República do Níger.
LOC: A COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL CONCORDOU EM APRESENTAR UM PROJETO PARA INSTITUIR A POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA E DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA E DA FAIXA DE FRONTEIRA.
LOC: A PROPOSTA FOI UMA SUGESTÃO DO SENADOR MOZARILDO CAVALCANTI, DO PTB DE RORAIMA, PRESIDENTE DA SUBCOMISSÃO PERMANENTE DA AMAZÔNIA E DA FAIXA DE FRONTEIRA.
LOC: OS NOMES PRECISAM AGORA DA CONFIRMAÇÃO DO PLENÁRIO DO SENADO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) O Brasil tem laços estreitos com o Líbano, uma vez que a comunidade libanesa que vive aqui é maior que a do país de origem. Enquanto a população do Líbano é de aproximadamente 3 milhões e meio de pessoas, os imigrantes e seus descendentes somam mais de 10 milhões no território brasileiro. E é possível aproveitar essa conexão profunda para se aproximar da nação asiática, defendeu o indicado para a embaixada daquele país, o diplomata Affonso Massot.
(Affonso Massot) A comunidade de origem libanesa no Brasil emocionalmente não sabe onde termina o Brasil, onde começa o Líbano, nem onde termina o Líbano e começa o Brasil. Esse pacto de sangue que nós temos nos dá, além evidentemente da situação econômica brasileira hoje, que é a sexta economia mundial, do trânsito que nós temos internacionalmente, da credibilidade de que o Brasil goza no cenário internacional, nós temos o que eu chamo desse cacife político.
(Repórter) A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, confirmou que a população libanesa é altamente integrada à sociedade brasileira.
(Ana Amélia) Nós temos no Rio Grande do Sul até um consulado honorário do Líbano, porque a colônia libanesa, como nós costumamos chamar, é muito grande. Com reflexos sobre comércio, sobre a indústria, sobre hábitos e costumes, as igrejas, a própria gastronomia. Então há uma grande integração com a colônia libanesa no meu estado.
(Repórter) Outra indicação foi para a embaixada da Namíbia, na África. A indicada Ana Maria Sampaio Fernandes elogiou o presidente da Comissão de Relações Exteriores, senador Fernando Collor, por ter criado a representação brasileira na Namíbia quando era presidente da República.
(Ana Maria Sampaio Fernandes) As perspectivas e as esperanças que havia com relação a esse país se cumpriram. De ser um importante parceiro na zona de paz do Atlântico Sul, de ser uma democracia multirracial e multipartidária, de ser uma economia aberta, uma economia favorável aos investimentos, e de ser um país onde as preocupações sociais seriam importantes.
(Repórter) Também foi aprovada a indicação de Arnaldo Caiche D’Oliveira, embaixador do Brasil em Benin, para representar o país também na República do Níger.
LOC: A COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL CONCORDOU EM APRESENTAR UM PROJETO PARA INSTITUIR A POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA E DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA E DA FAIXA DE FRONTEIRA.
LOC: A PROPOSTA FOI UMA SUGESTÃO DO SENADOR MOZARILDO CAVALCANTI, DO PTB DE RORAIMA, PRESIDENTE DA SUBCOMISSÃO PERMANENTE DA AMAZÔNIA E DA FAIXA DE FRONTEIRA.
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