CAE aprova sete empréstimos externos
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS APROVOU NESTA QUARTA-FEIRA SETE PEDIDOS DE EMPRÉSTIMOS INTERNACIONAIS.
LOC: OS FINANCIAMENTOS AINDA DEPENDEM DA APROVAÇÃO DO PLENÁRIO DO SENADO, ONDE DEVEM SER VOTADOS AINDA NESTA TARDE. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Os empréstimos beneficiam a cidade gaúcha de Novo Hamburgo, a capital pernambucana, Recife, o setor de energia elétrica do Rio Grande do Sul, programas de transportes do estado do Rio de Janeiro e de fomento ao turismo em Manaus. Já o Mato Grosso teve aprovado um financiamento de 479 milhões de dólares para a reestruturação de sua dívida. Segundo o senador Jayme Campos, do Democratas matogrossense, o estado vai trocar uma dívida pela outra, assumindo a que tem juros menores. O senador ilustrou a situação dizendo que é a mesma situação de um cidadão que faz um crédito consignado para pagar uma dívida de cartão de crédito ou do cheque especial.
(JAYME): Hoje, com sua dívida, seu resíduo, nós consumimos 15% de nossas receitas correntes líquidas, entretanto, com essa performance vamos cair para 9%, com isso nos dando uma folga de caixa de 100 milhões. E se não bastasse isso, a carência de dois anos.
(REP): Os pedidos de financiamento junto a instituições financeiras do exterior, seja de cidades, estados, da União ou de estatais, precisam sempre da aprovação da Comissão de Assuntos Econômicos e do Plenário do Senado.
LOC: OS FINANCIAMENTOS AINDA DEPENDEM DA APROVAÇÃO DO PLENÁRIO DO SENADO, ONDE DEVEM SER VOTADOS AINDA NESTA TARDE. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Os empréstimos beneficiam a cidade gaúcha de Novo Hamburgo, a capital pernambucana, Recife, o setor de energia elétrica do Rio Grande do Sul, programas de transportes do estado do Rio de Janeiro e de fomento ao turismo em Manaus. Já o Mato Grosso teve aprovado um financiamento de 479 milhões de dólares para a reestruturação de sua dívida. Segundo o senador Jayme Campos, do Democratas matogrossense, o estado vai trocar uma dívida pela outra, assumindo a que tem juros menores. O senador ilustrou a situação dizendo que é a mesma situação de um cidadão que faz um crédito consignado para pagar uma dívida de cartão de crédito ou do cheque especial.
(JAYME): Hoje, com sua dívida, seu resíduo, nós consumimos 15% de nossas receitas correntes líquidas, entretanto, com essa performance vamos cair para 9%, com isso nos dando uma folga de caixa de 100 milhões. E se não bastasse isso, a carência de dois anos.
(REP): Os pedidos de financiamento junto a instituições financeiras do exterior, seja de cidades, estados, da União ou de estatais, precisam sempre da aprovação da Comissão de Assuntos Econômicos e do Plenário do Senado.