Comissão realiza audiência com ministro Aloizio Mercadante
LOC: O MINISTRO DA EDUCAÇÃO ALOIZIO MERCADANTE PARTICIPOU DE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO NA MANHÃ DESTA TERÇA FEIRA.
LOC: ELE FALOU SOBRE O PROGRAMA DO LIVRO DIDÁTICO E OUTRAS AÇÕES DA PASTA. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) O requerimento pedindo a audiência pública com o ministro da educação Aloizio Mercadante partiu da senadora Kátia Abreu, do PSD de Tocantins, que queria esclarecimentos sobre a avaliação dos livros incluídos no programa nacional de livros didáticos. Kátia Abreu esclareceu que a intenção é aperfeiçoar o programa.
(Kátia Abreu) “gostaria de saber os detalhes da avaliação do livro didático. Quero aqui dizer que não estou discutindo a sua importância, é evidente o quanto avançou mas o quanto mais avançarmos melhor pro Brasil e melhor pro ministério”.
(Repórter) Questionado sobre a experiência dos avaliadores, Aloísio Mercadante explicou que o processo tem várias etapas, mas o julgamento da qualidade dos livros é coordenado pelas universidades reconhecidas como centros de excelência naquela área do conhecimento.
(Aloízio Mercadante) profissionais altamente qualificados , pesquisadores da área com competência e currículo pra dar os pareceres. é uma rede de universidades em que a que coordena é a que tem mais excelência na área.
(Repórter) Depois das avaliações os títulos são colocados no guia nacional do livro didático, enviado a todos os professores da rede pública e a escolha é feita pelas escolas. Os senadores Paulo Bauer, do PSDB de Santa Catarina e Cristovam Buarque do PDT do Distrito Federal sugeriram a criação de uma subcomissão para analisar todas as propostas sobre legislação relacionada ao plano nacional do livro didático e o ministro Aloísio Mercadante vai destacar um especialista do ministério para acompanhar os trabalhos. Além do programa nacional do livro didático, Aloizio Mercadante apresentou o andamento dos projetos mais importantes do MEC, como a ampliação do número de creches para crianças de zero a três anos, o Pronatec, programa que vai atender o ensino profissionalizante, a ampliação das vagas no ensino superior e o problema das greves das universidades federais.
LOC: ELE FALOU SOBRE O PROGRAMA DO LIVRO DIDÁTICO E OUTRAS AÇÕES DA PASTA. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) O requerimento pedindo a audiência pública com o ministro da educação Aloizio Mercadante partiu da senadora Kátia Abreu, do PSD de Tocantins, que queria esclarecimentos sobre a avaliação dos livros incluídos no programa nacional de livros didáticos. Kátia Abreu esclareceu que a intenção é aperfeiçoar o programa.
(Kátia Abreu) “gostaria de saber os detalhes da avaliação do livro didático. Quero aqui dizer que não estou discutindo a sua importância, é evidente o quanto avançou mas o quanto mais avançarmos melhor pro Brasil e melhor pro ministério”.
(Repórter) Questionado sobre a experiência dos avaliadores, Aloísio Mercadante explicou que o processo tem várias etapas, mas o julgamento da qualidade dos livros é coordenado pelas universidades reconhecidas como centros de excelência naquela área do conhecimento.
(Aloízio Mercadante) profissionais altamente qualificados , pesquisadores da área com competência e currículo pra dar os pareceres. é uma rede de universidades em que a que coordena é a que tem mais excelência na área.
(Repórter) Depois das avaliações os títulos são colocados no guia nacional do livro didático, enviado a todos os professores da rede pública e a escolha é feita pelas escolas. Os senadores Paulo Bauer, do PSDB de Santa Catarina e Cristovam Buarque do PDT do Distrito Federal sugeriram a criação de uma subcomissão para analisar todas as propostas sobre legislação relacionada ao plano nacional do livro didático e o ministro Aloísio Mercadante vai destacar um especialista do ministério para acompanhar os trabalhos. Além do programa nacional do livro didático, Aloizio Mercadante apresentou o andamento dos projetos mais importantes do MEC, como a ampliação do número de creches para crianças de zero a três anos, o Pronatec, programa que vai atender o ensino profissionalizante, a ampliação das vagas no ensino superior e o problema das greves das universidades federais.
