Comissão não vai realizar sessões devido à realização da Rio+20
LOC: A CPI DO CACHOEIRA NÃO VAI REALIZAR SESSÕES PÚBLICAS NESTA SEMANA DEVIDO À PARTICIPAÇÃO DE PARLAMENTARES NA RIO + 20.
LOC: O PRESIDENTE DA COMISSÃO DISSE QUE VAI ELABORAR O CALENDÁRIO DE DEPOIMENTOS E SUGERIU AOS DEMAIS INTEGRANTES A ANALISAREM A DOCUMENTAÇÃO DISPONÍVEL. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Após consulta aos integrantes da CPI Mista do Cachoeira, o presidente da Comissão, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, confirmou que não haverá sessões públicas nesta semana. Ele citou o entendimento dos presidentes do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, e da Câmara, deputado Marco Maia, do PT gaúcho, de adiarem as votações desta semana já que diversos parlamentares vão participar da Rio+20. Exatamente por não haver audiências públicas, o presidente da CPI sugeriu que os integrantes da Comissão aproveitem a semana para analisar os milhares de documentos disponíveis, que incluem cópias dos inquéritos da Polícia Federal e até quebras de sigilos dos investigados. O senador Randolfe Rodrigues do PSOL do Amapá afirmou que vai se dedicar à análise da papelada.
(Randolfe Rodrigues) Tem muito material aí para ser analisado e investigado. Tem informação demais para irmos adiante.
(Repórter) O relator, deputado Odair Cunha, do PT mineiro, afirmou que o estudo dos documentos traz mais revelações do que os depoimentos até o momento prestados.
(Odair Cunha) Vamos continuar aqui que temos. A parte produtiva do interrogatório em que se diz coisas novas não são as oito ou nove horas que ficamos aqui.
(Repórter) O senador Álvaro Dias do PSDB do Paraná, defendeu a realização de reuniões públicas nesta semana.
(Alvaro Dias) Aqueles que estão na CPI priorizam a CPI. Somos 30 titulares. Acho que não há razão nenhuma para reduzirmos o ritmo de trabalho da CPI, já que temos um tempo determinado e definido e temos que aproveitá-lo.
(Repórter) Mesmo sem sessões, o presidente da CPI vai anunciar o calendário dos depoimentos. A Comissão aprovou a convocação de mais de 40 pessoas, entre elas, a esposa do contraventor Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça, e donos de empresas que seriam usadas no esquema de corrupção do bicheiro.
LOC: O PRESIDENTE DA COMISSÃO DISSE QUE VAI ELABORAR O CALENDÁRIO DE DEPOIMENTOS E SUGERIU AOS DEMAIS INTEGRANTES A ANALISAREM A DOCUMENTAÇÃO DISPONÍVEL. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Após consulta aos integrantes da CPI Mista do Cachoeira, o presidente da Comissão, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, confirmou que não haverá sessões públicas nesta semana. Ele citou o entendimento dos presidentes do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, e da Câmara, deputado Marco Maia, do PT gaúcho, de adiarem as votações desta semana já que diversos parlamentares vão participar da Rio+20. Exatamente por não haver audiências públicas, o presidente da CPI sugeriu que os integrantes da Comissão aproveitem a semana para analisar os milhares de documentos disponíveis, que incluem cópias dos inquéritos da Polícia Federal e até quebras de sigilos dos investigados. O senador Randolfe Rodrigues do PSOL do Amapá afirmou que vai se dedicar à análise da papelada.
(Randolfe Rodrigues) Tem muito material aí para ser analisado e investigado. Tem informação demais para irmos adiante.
(Repórter) O relator, deputado Odair Cunha, do PT mineiro, afirmou que o estudo dos documentos traz mais revelações do que os depoimentos até o momento prestados.
(Odair Cunha) Vamos continuar aqui que temos. A parte produtiva do interrogatório em que se diz coisas novas não são as oito ou nove horas que ficamos aqui.
(Repórter) O senador Álvaro Dias do PSDB do Paraná, defendeu a realização de reuniões públicas nesta semana.
(Alvaro Dias) Aqueles que estão na CPI priorizam a CPI. Somos 30 titulares. Acho que não há razão nenhuma para reduzirmos o ritmo de trabalho da CPI, já que temos um tempo determinado e definido e temos que aproveitá-lo.
(Repórter) Mesmo sem sessões, o presidente da CPI vai anunciar o calendário dos depoimentos. A Comissão aprovou a convocação de mais de 40 pessoas, entre elas, a esposa do contraventor Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça, e donos de empresas que seriam usadas no esquema de corrupção do bicheiro.
