Collor ressalta importância de serem mantidos acordos firmados na ECO 92
LOC: REPRESENTANTES DE 193 PAÍSES SE REÚNEM NO SEGUNDO DIA DE NEGOCIAÇÕES DA RIO MAIS 20, A CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
LOC: AINDA FALTA CONSENSO SOBRE DIVERSOS TEMAS QUE DEVEM ESTAR NO TEXTO FINAL QUE VAI SER ASSINADO PELOS CHEFES DE ESTADO.
LOC: PARA O SENADOR FERNANDO COLLOR, QUE É PRESIDENTE DA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES, O DOCUMENTO PRECISA AVANÇAR NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
Téc: No segundo dia de reuniões da Rio+20, os diplomatas e representantes dos governos de 193 países ainda buscam o consenso sobre a maioria dos temas que devem estar no texto final assinado pelos chefes de estado. Os assuntos que estão na mesa de negociações, como a criação de uma agência internacional de meio ambiente, transferência de tecnologia, financiamento e implementação de projetos sustentáveis, causam divergência entre as delegações. Outro impasse está nos termos que devem ser usados na elaboração do documento oficial. Há polêmicas, por exemplo, sobre a definição do que é a chamada economia verde e o combate à miséria. O presidente da Comissão de Relações Exteriores, senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas, reconhece que é preciso avançar na proteção ao meio ambiente, sem abrir mão das conquistas já obtidas na Rio-92 e em acordos anteriores.
(Collor) Este princípio do não retrocesso significa que nenhum novo tratado poderá fazer voltar atrás objetivos, metas, direitos acordados anteriormente. Trata-se do único instrumento capaz de fazer valer os compromissos assumidos anteriormente pelos países signatários das diversas convenções há 20 anos atrás e outros acordos que foram assinados posteriormente nas diversas conferências havidas
(Cardim) O senador Fernando Collor explicou que a maior resistência para o avanço das negociações é por parte dos países mais desenvolvidos, principalmente os Estados Unidos e a União Européia, que relutam em assumir novos compromissos. Os diplomatas e técnicos dos países que participam da Conferência da Onu sobre Desenvolvimento Sustentável já reconhecem que o rascunho do texto pode não ser concluído até a data prevista, nesta sexta-feira. A decisão final seria negociada na Cúpula dos chefes de Estado, entre 20 e 22 de junho.
LOC: AINDA FALTA CONSENSO SOBRE DIVERSOS TEMAS QUE DEVEM ESTAR NO TEXTO FINAL QUE VAI SER ASSINADO PELOS CHEFES DE ESTADO.
LOC: PARA O SENADOR FERNANDO COLLOR, QUE É PRESIDENTE DA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES, O DOCUMENTO PRECISA AVANÇAR NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
Téc: No segundo dia de reuniões da Rio+20, os diplomatas e representantes dos governos de 193 países ainda buscam o consenso sobre a maioria dos temas que devem estar no texto final assinado pelos chefes de estado. Os assuntos que estão na mesa de negociações, como a criação de uma agência internacional de meio ambiente, transferência de tecnologia, financiamento e implementação de projetos sustentáveis, causam divergência entre as delegações. Outro impasse está nos termos que devem ser usados na elaboração do documento oficial. Há polêmicas, por exemplo, sobre a definição do que é a chamada economia verde e o combate à miséria. O presidente da Comissão de Relações Exteriores, senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas, reconhece que é preciso avançar na proteção ao meio ambiente, sem abrir mão das conquistas já obtidas na Rio-92 e em acordos anteriores.
(Collor) Este princípio do não retrocesso significa que nenhum novo tratado poderá fazer voltar atrás objetivos, metas, direitos acordados anteriormente. Trata-se do único instrumento capaz de fazer valer os compromissos assumidos anteriormente pelos países signatários das diversas convenções há 20 anos atrás e outros acordos que foram assinados posteriormente nas diversas conferências havidas
(Cardim) O senador Fernando Collor explicou que a maior resistência para o avanço das negociações é por parte dos países mais desenvolvidos, principalmente os Estados Unidos e a União Européia, que relutam em assumir novos compromissos. Os diplomatas e técnicos dos países que participam da Conferência da Onu sobre Desenvolvimento Sustentável já reconhecem que o rascunho do texto pode não ser concluído até a data prevista, nesta sexta-feira. A decisão final seria negociada na Cúpula dos chefes de Estado, entre 20 e 22 de junho.
