Vicentinho Alves quer mais incentivos para formação de aviadores no país
LOC: O SENADOR VICENTINHO ALVES, DO PR DE TOCANTINS, QUER MAIS INCENTIVOS PARA A FORMAÇÃO DE AVIADORES NO PAÍS.
LOC: ELE PRESIDIU AUDIÊNCIA DA SUBCOMISSÃO TEMPORÁRIA SOBRE A AVIAÇÃO CIVIL, QUE DEBATEU A MÃO DE OBRA NO SETOR. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O Brasil é dono da terceira maior indústria de aviação civil, é o segundo país do mundo em movimento de aeronaves e o segundo também quando o assunto é mercado de jatos e helicópteros particulares. Mas empresas, sindicatos, universidades e até o governo admitem que falta gente capacitada para dar conta de um setor que cresce cada vez mais. A representante da Secretaria de Aviação Civil, Clarice Bertoni, explicou aos senadores que o órgão prepara um programa permanente de formação e acompanhamento de pilotos, comissários, despachantes, mecânicos, controladores de vôo e outros profissionais. O objetivo, segundo ela, é garantir quantidade e qualidade. A preocupação com a formação desse pessoal também fará parte do relatório da subcomissão temporária sobre aviação civil, que deverá ser entregue ao Senado em outubro. O presidente do colegiado, senador Vicentinho Alves, do PR de Tocantins, destacou que pontos devem ser atacados:
(Vicentinho Alves) Nós estamos percebendo a necessidade de ampliarmos o curso de formação de pilotos, curso superior de aviação, a necessidade de ampliar as bolsas da Anac para alunos, especialmente de baixa renda, e ampliarmos para o Brasil inteiro, já usando o FAT para trabalhador e tantos outros fundos, nós precisamos ampliar cada vez mais a formação demão de obra de forma gera nesse setor.
(Repórter) A promessa foi bem recebida pelo outros debatedores, o coordenador do curso de ciências aeronáuticas da PUC de Goiás, Raul France Monteiro, e o diretor de ensino e tecnologia do Instituto SESI/SENAI de Goiás, Manoel Pereira. Eles ressaltaram a complexidade da formação desses profissionais e lembraram que ao sair da faculdade de ciências aeronáuticas, o bacharel pode atuar não só como piloto, mas também como gestor do sistema aéreo e aeroportuário. Outro problema comum é a falta de horas de voo, o que impede que os jovens pilotos sejam contratados pelas grandes companhias. Entre as soluções está o apoio para que esses profissionais ganhem experiência nas empresas de táxi aéreo. O senador Vicentinho Alves afirmou que medidas de incentivo como essas devem fazer parte do relatório final da subcomissão.
LOC: ELE PRESIDIU AUDIÊNCIA DA SUBCOMISSÃO TEMPORÁRIA SOBRE A AVIAÇÃO CIVIL, QUE DEBATEU A MÃO DE OBRA NO SETOR. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O Brasil é dono da terceira maior indústria de aviação civil, é o segundo país do mundo em movimento de aeronaves e o segundo também quando o assunto é mercado de jatos e helicópteros particulares. Mas empresas, sindicatos, universidades e até o governo admitem que falta gente capacitada para dar conta de um setor que cresce cada vez mais. A representante da Secretaria de Aviação Civil, Clarice Bertoni, explicou aos senadores que o órgão prepara um programa permanente de formação e acompanhamento de pilotos, comissários, despachantes, mecânicos, controladores de vôo e outros profissionais. O objetivo, segundo ela, é garantir quantidade e qualidade. A preocupação com a formação desse pessoal também fará parte do relatório da subcomissão temporária sobre aviação civil, que deverá ser entregue ao Senado em outubro. O presidente do colegiado, senador Vicentinho Alves, do PR de Tocantins, destacou que pontos devem ser atacados:
(Vicentinho Alves) Nós estamos percebendo a necessidade de ampliarmos o curso de formação de pilotos, curso superior de aviação, a necessidade de ampliar as bolsas da Anac para alunos, especialmente de baixa renda, e ampliarmos para o Brasil inteiro, já usando o FAT para trabalhador e tantos outros fundos, nós precisamos ampliar cada vez mais a formação demão de obra de forma gera nesse setor.
(Repórter) A promessa foi bem recebida pelo outros debatedores, o coordenador do curso de ciências aeronáuticas da PUC de Goiás, Raul France Monteiro, e o diretor de ensino e tecnologia do Instituto SESI/SENAI de Goiás, Manoel Pereira. Eles ressaltaram a complexidade da formação desses profissionais e lembraram que ao sair da faculdade de ciências aeronáuticas, o bacharel pode atuar não só como piloto, mas também como gestor do sistema aéreo e aeroportuário. Outro problema comum é a falta de horas de voo, o que impede que os jovens pilotos sejam contratados pelas grandes companhias. Entre as soluções está o apoio para que esses profissionais ganhem experiência nas empresas de táxi aéreo. O senador Vicentinho Alves afirmou que medidas de incentivo como essas devem fazer parte do relatório final da subcomissão.
