Audiência discute alteração de salário de 30 categorias do serviço público federal
LOC: REPRESENTANTES DE 11 ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS ESTIVERAM NO CONGRESSO NACIONAL NESTA TERÇA-FEIRA PARA DEBATER A MEDIDA PROVISÓRIA 568.
LOC: A PROPOSTA ALTERA O SALÁRIO DE 30 CATEGORIAS DO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL. A REPORTAGEM É DE RODRIGO RESENDE:
(Repórter) A medida provisória 568 é alvo de polêmicas, pois ao promover o reajuste de diversas categorias, pode diminuir o salário de outras. De acordo com o Conselho Federal de Medicina, este é o caso de 48 mil médicos públicos federais. Florentino Cardoso, Presidente da Associação Médica Brasileira, disse que se a medida for aprovada da forma como está, vai contribuir com o caos da saúde pública:
(Florentino Cardoso) O que se vê hoje na saúde pública brasileira é o verdadeiro caos, só não enxerga quem não quer. Porque alguns que fazem determinadas medidas como essa não freqüentam as unidades públicas de saúde.
(Repórter) Geílson Gomes, presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social, reclamou da falta de diálogo na construção da Medida Provisória:
(Geílson Gomes) O governo queria democratizar as relações mas aí vem uma medida provisória dessa e não conversa com ninguém. Que democratização é essa?
(Repórter) O líder do governo e relator do projeto no Senado, Senador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas, lembrou que a proposta, apesar de prejudicar algumas categorias, beneficia outras, e que, por isso, a MP não pode ser derrubada totalmente, Para Eduardo Braga, o projeto precisa ser modificado para atingir seus objetivos:
(Eduardo Braga) Primeiro, mantendo os ganhos que a MP trouxe. Segundo, garantindo aos médicos que não haverá nenhuma perda salarial aos médicos, não é essa a intenção da presidenta Dilma, não é essa a intenção do governo.
(Repórter) O relator da medida provisória 568 na Câmara é o deputado Osmar Serraglio, do PMDB do Paraná.
LOC: A PROPOSTA ALTERA O SALÁRIO DE 30 CATEGORIAS DO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL. A REPORTAGEM É DE RODRIGO RESENDE:
(Repórter) A medida provisória 568 é alvo de polêmicas, pois ao promover o reajuste de diversas categorias, pode diminuir o salário de outras. De acordo com o Conselho Federal de Medicina, este é o caso de 48 mil médicos públicos federais. Florentino Cardoso, Presidente da Associação Médica Brasileira, disse que se a medida for aprovada da forma como está, vai contribuir com o caos da saúde pública:
(Florentino Cardoso) O que se vê hoje na saúde pública brasileira é o verdadeiro caos, só não enxerga quem não quer. Porque alguns que fazem determinadas medidas como essa não freqüentam as unidades públicas de saúde.
(Repórter) Geílson Gomes, presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social, reclamou da falta de diálogo na construção da Medida Provisória:
(Geílson Gomes) O governo queria democratizar as relações mas aí vem uma medida provisória dessa e não conversa com ninguém. Que democratização é essa?
(Repórter) O líder do governo e relator do projeto no Senado, Senador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas, lembrou que a proposta, apesar de prejudicar algumas categorias, beneficia outras, e que, por isso, a MP não pode ser derrubada totalmente, Para Eduardo Braga, o projeto precisa ser modificado para atingir seus objetivos:
(Eduardo Braga) Primeiro, mantendo os ganhos que a MP trouxe. Segundo, garantindo aos médicos que não haverá nenhuma perda salarial aos médicos, não é essa a intenção da presidenta Dilma, não é essa a intenção do governo.
(Repórter) O relator da medida provisória 568 na Câmara é o deputado Osmar Serraglio, do PMDB do Paraná.
