Senado aprova fim do 14º e 15º salários
LOC: O PLENÁRIO DO SENADO APROVOU NESTA QUARTA-FEIRA O FIM DA AJUDA DE CUSTO RECEBIDA PELOS PARLAMENTARES NO INÍCIO E NO FIM DE CADA ANO, QUE FICOU CONHECIDA COMO DÉCIMO-QUARTO E DÉCIMO-QUINTO SALÁRIOS.
LOC: A MATÉRIA AINDA SERÁ ANALISADA PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS. REPÓRTER CELSO CAVALCANTI:
(Repórter) O projeto prevê que a ajuda de custo, que hoje é paga anualmente, passará a ser concedida somente no início e no final do mandato, para auxiliar nas despesas de transferência do parlamentar de seu estado de origem para Brasília. O texto, de autoria da senadora licenciada e atual ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, foi aprovado com amplo apoio dos senadores, entre eles Ricardo Ferraço, do PMDB capixaba.
(Ricardo Ferraço) No tempo isso se transformou numa enorme distorção. Não faz nenhum sentido nós senadores termos aquilo que popularmente consagrou-se como 14º e 15º se distanciando efetivamente da realidade da grande maioria dos trabalhadores brasileiros.
(Repórter) Também o senador Ivo Cassol, do PP de Rondônia, se manifestou favoravelmente ao fim dessa ajuda de custo.
(Ivo Cassol) Na atualidade os parlamentares não necessitam mais desse subsídio, uma vez que a Casa custeia as despesas tanto do transporte aéreo como toda a movimentação de todos os parlamentares.
(Repórter) Relator da matéria na Comissão de Assuntos Econômicos, o senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, apoiou sua aprovação em plenário.
(Lindbergh Farias) Esse instituto tinha surgido há muito tempo atrás, quando a capital federal ainda era no RJ. E quando os parlamentares se deslocavam com as famílias no começo do ano e voltavam depois ao final do ano. Então meu relatório foi favorável, é um projeto pertinente, mantém esse auxílio no começo e no final do mandato. No começo dos 4 anos para o mandato de deputado e no começo dos 8 anos para o mandato de senador.
(Repórter) Para entrar em vigor, o projeto ainda precisa passar pela aprovação da Câmara dos Deputados.
LOC: A MATÉRIA AINDA SERÁ ANALISADA PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS. REPÓRTER CELSO CAVALCANTI:
(Repórter) O projeto prevê que a ajuda de custo, que hoje é paga anualmente, passará a ser concedida somente no início e no final do mandato, para auxiliar nas despesas de transferência do parlamentar de seu estado de origem para Brasília. O texto, de autoria da senadora licenciada e atual ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, foi aprovado com amplo apoio dos senadores, entre eles Ricardo Ferraço, do PMDB capixaba.
(Ricardo Ferraço) No tempo isso se transformou numa enorme distorção. Não faz nenhum sentido nós senadores termos aquilo que popularmente consagrou-se como 14º e 15º se distanciando efetivamente da realidade da grande maioria dos trabalhadores brasileiros.
(Repórter) Também o senador Ivo Cassol, do PP de Rondônia, se manifestou favoravelmente ao fim dessa ajuda de custo.
(Ivo Cassol) Na atualidade os parlamentares não necessitam mais desse subsídio, uma vez que a Casa custeia as despesas tanto do transporte aéreo como toda a movimentação de todos os parlamentares.
(Repórter) Relator da matéria na Comissão de Assuntos Econômicos, o senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, apoiou sua aprovação em plenário.
(Lindbergh Farias) Esse instituto tinha surgido há muito tempo atrás, quando a capital federal ainda era no RJ. E quando os parlamentares se deslocavam com as famílias no começo do ano e voltavam depois ao final do ano. Então meu relatório foi favorável, é um projeto pertinente, mantém esse auxílio no começo e no final do mandato. No começo dos 4 anos para o mandato de deputado e no começo dos 8 anos para o mandato de senador.
(Repórter) Para entrar em vigor, o projeto ainda precisa passar pela aprovação da Câmara dos Deputados.
