Paim defende que Parlasul unifique procedimentos de inspeção sanitária
LOC: O SENADOR PAULO PAIM DEFENDEU QUE O PARLAMENTO DO MERCOSUL APROVE UMA LEI QUE UNIFORMIZE OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA.
LOC: O DIRETOR DA ANVISA ASSEGUROU QUE TODOS OS PRODUTOS IMPORTADOS DO MERCOSUL OBEDECEM AOS PADRÕES BRASILEIROS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Os representantes brasileiros no Parlamento do Mercosul, o Parlasul, discutiram em audiência pública a atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária na inspeção dos produtos importados do bloco sul-americano. O diretor da Anvisa, Dirceu Barbano, destacou que a Agência é criteriosa na análise de alimentos industrializados, remédios, cosméticos, entre outros, que o Brasil compra do Mercosul. Ele explicou que técnicos brasileiros viajam constantemente para os países do bloco a fim de inspecionar as fábricas e indústrias que vendem diretamente para o mercado brasileiro. Dirceu Barbano defendeu que os países do Mercosul tenham regras padronizadas na área de vigilância sanitária.
(Dirceu Barbano) Aquilo que entra no Brasil vindo do Mercosul tem controle sanitário da Anvisa sim. O trabalho que vem sendo feito é de harmonizar as regras aqui no Brasil com as regras de outros países para que automaticamente os produtos possam vir. Hoje, muitas vezes, há regras que para chegar o produto ao Brasil, o produtor argentino, paraguaio e uruguaio tem que cumprir, que vale no Brasil e não vale para o país dele. O ideal em um bloco econômico é que essas normas sejam idênticas e os produtos circularem livremente. REP: O senador Paulo Paim, do PT gaúcho, afirmou que a sugestão do diretor da Anvisa deverá ser discutida pelo Parlasul.
(Paulo Paim) De muito interesse, inclusive do meu estado, do Rio Grande do Sul. O que está acontecendo agora? Os produtos feitos no Rio Grande estão sendo barrados na hora que entram na Argentina por falta exatamente de critérios. Se tivermos critério único para os produtos que circulam no Mercosul ao alcance da Anvisa, pelo menos esses produtos entrarão em cada país sem nenhum obstáculo.
(Repórter) O Parlamento do Mercosul ainda não tem data para se reunir neste ano. O Congresso Nacional da Argentina ainda não indicou os representantes de sua delegação.
LOC: O DIRETOR DA ANVISA ASSEGUROU QUE TODOS OS PRODUTOS IMPORTADOS DO MERCOSUL OBEDECEM AOS PADRÕES BRASILEIROS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Os representantes brasileiros no Parlamento do Mercosul, o Parlasul, discutiram em audiência pública a atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária na inspeção dos produtos importados do bloco sul-americano. O diretor da Anvisa, Dirceu Barbano, destacou que a Agência é criteriosa na análise de alimentos industrializados, remédios, cosméticos, entre outros, que o Brasil compra do Mercosul. Ele explicou que técnicos brasileiros viajam constantemente para os países do bloco a fim de inspecionar as fábricas e indústrias que vendem diretamente para o mercado brasileiro. Dirceu Barbano defendeu que os países do Mercosul tenham regras padronizadas na área de vigilância sanitária.
(Dirceu Barbano) Aquilo que entra no Brasil vindo do Mercosul tem controle sanitário da Anvisa sim. O trabalho que vem sendo feito é de harmonizar as regras aqui no Brasil com as regras de outros países para que automaticamente os produtos possam vir. Hoje, muitas vezes, há regras que para chegar o produto ao Brasil, o produtor argentino, paraguaio e uruguaio tem que cumprir, que vale no Brasil e não vale para o país dele. O ideal em um bloco econômico é que essas normas sejam idênticas e os produtos circularem livremente. REP: O senador Paulo Paim, do PT gaúcho, afirmou que a sugestão do diretor da Anvisa deverá ser discutida pelo Parlasul.
(Paulo Paim) De muito interesse, inclusive do meu estado, do Rio Grande do Sul. O que está acontecendo agora? Os produtos feitos no Rio Grande estão sendo barrados na hora que entram na Argentina por falta exatamente de critérios. Se tivermos critério único para os produtos que circulam no Mercosul ao alcance da Anvisa, pelo menos esses produtos entrarão em cada país sem nenhum obstáculo.
(Repórter) O Parlamento do Mercosul ainda não tem data para se reunir neste ano. O Congresso Nacional da Argentina ainda não indicou os representantes de sua delegação.
