Ministra pede empenho dos estados para combater violência contra mulher
LOC: A MINISTRA DA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES, ELEONORA MENECUCCI, PEDIU DURANTE AUDIÊNCIA NO SENADO QUE OS ESTADOS TAMBÉM SE COMPROMETAM PARA ENFRENTAR A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES.
LOC: ELA FOI OUVIDA PELA CPI MISTA QUE INVESTIGA A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
(REPÓRTER): A audiência foi para avaliar como está sendo cumprido o Pacto de Enfrentamento à Violência contra a Mulher. O Programa foi lançado em 2007 pelo Presidente Lula, com o objetivo de integrar ações dos governos federal, estadual e municipal para consolidar as políticas de combate à violência contra a mulher. A relatora da CPMI, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, lembrou que o Pacto é a principal política pública para combater esse grave problema. Por isso, na avaliação dela, é dever dos poderes públicos fortalecer esse mecanismo. A senadora quis saber se os estados vêm contribuindo financeiramente para a implementação do Pacto.
(SENADORA ANA RITA) Para executar políticas de grande alcance e impacto, como se propõe o pacto, é necessário de um lado que a secretaria disponha de recursos orçamentários adequados a essa grande tarefa e de outro que haja o monitoramento da aplicação dos recursos para sua implementação.
(REPÓRTER) A ministra Eleonora Menecucci disse que os recursos vêm sendo repassados pelo governo federal e fez um apelo para que os estados também se comprometam financeiramente.
(MINISTRA ELEONORA MENECUCCI) - Nós repassamos recursos para os estados mas os estados também tem que se comprometer financeiramente, não só com aplicação, com investimento em recursos humanos mas ele também tem que se responsabilizar com recursos financeiros e isso é parte da nossa luta quotidiana, fazer valer os nossos organismos de mulheres junto aos estados porque se ficar só por conta do governo federal, nós não conseguimos.
(REPÓRTER) A CPI Mista que investiga a violência contra a mulher está realizando várias audiências pelos estados brasileiros. A Senadora Ana Rita, tem até o mês de agosto para apresentar o relatório final, mas acredita que o prazo precisará ser prorrogado.
LOC: ELA FOI OUVIDA PELA CPI MISTA QUE INVESTIGA A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
(REPÓRTER): A audiência foi para avaliar como está sendo cumprido o Pacto de Enfrentamento à Violência contra a Mulher. O Programa foi lançado em 2007 pelo Presidente Lula, com o objetivo de integrar ações dos governos federal, estadual e municipal para consolidar as políticas de combate à violência contra a mulher. A relatora da CPMI, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, lembrou que o Pacto é a principal política pública para combater esse grave problema. Por isso, na avaliação dela, é dever dos poderes públicos fortalecer esse mecanismo. A senadora quis saber se os estados vêm contribuindo financeiramente para a implementação do Pacto.
(SENADORA ANA RITA) Para executar políticas de grande alcance e impacto, como se propõe o pacto, é necessário de um lado que a secretaria disponha de recursos orçamentários adequados a essa grande tarefa e de outro que haja o monitoramento da aplicação dos recursos para sua implementação.
(REPÓRTER) A ministra Eleonora Menecucci disse que os recursos vêm sendo repassados pelo governo federal e fez um apelo para que os estados também se comprometam financeiramente.
(MINISTRA ELEONORA MENECUCCI) - Nós repassamos recursos para os estados mas os estados também tem que se comprometer financeiramente, não só com aplicação, com investimento em recursos humanos mas ele também tem que se responsabilizar com recursos financeiros e isso é parte da nossa luta quotidiana, fazer valer os nossos organismos de mulheres junto aos estados porque se ficar só por conta do governo federal, nós não conseguimos.
(REPÓRTER) A CPI Mista que investiga a violência contra a mulher está realizando várias audiências pelos estados brasileiros. A Senadora Ana Rita, tem até o mês de agosto para apresentar o relatório final, mas acredita que o prazo precisará ser prorrogado.
