Seminário debate fortalecer setor de inteligência com megaeventos
LOC: OS MEGAEVENTOS QUE O BRASIL VAI SEDIAR SÃO UMA OPORTUNIDADE ÚNICA PARA O FORTALECIMENTO DO SETOR DE INTELIGÊNCIA DO PAÍS.
LOC: O ASSUNTO FOI DEBATIDO NESTA TERÇA-FEIRA NA COMISSÃO QUE FISCALIZA AS ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA DO GOVERNO. REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: Os eventos de grande porte são uma oportunidade única para que o Brasil possa divulgar o que de melhor existe por aqui, porém tudo pode ser posto a perder no caso de ações que provoquem mortes ou mesmo situações de pânico ou caos social. Por conta deste risco a Comissão do Congresso Nacional que fiscaliza as atividades de Inteligência do governo realizou uma reunião com autoridades do setor, em conjunto com as Comissões de Relações Exteriores do Senado e da Câmara. Participaram representantes do Exército e da ABIN, entre outros, e o foco foi que este pode ser um dos grandes legados positivos para a sociedade brasileira, como explica o Diretor do Departamento de Integração da ABIN, Carlos Trindade.
(CARLOS TRINDADE): O Brasil já tem um Sistema Brasileiro de Inteligência e cada vez mais atuante. E agora estamos implementando cada vez mais aproveitando a oportunidade dos grandes eventos para alavancar o Sistema, e integrar todos os 26 participantes de 13 Ministérios.
(REP): Este sistema estará em funcionamento na "RIO+20", que já tem confirmada a presença de mais de 90 chefes de estado estrangeiros, mas este número pode ultrapassar 130 até junho. Estes cuidados permanecerão para o “Encontro Mundial da Juventude”, que deverá atrair cerca de 4 milhões de estrangeiros no ano que vem, com a presença confirmada do papa Bento XVI. Também devem receber atenção especial os grandes eventos esportivos, todos de âmbito e acompanhamento mundial como a Copa das Confederações, em 2013, Copa do Mundo, em 2014, Olimpíadas e as Para-olimpíadas, em 2016, além da Universíade. Todas as ações de prevenção serão tomadas, segundo as autoridades, no caso do "Terrorismo Cibernético", que através da ação de hackers podem provocar situações de caos ou pânico urbano, além de paralisar os megaeventos. Também nos próximos meses começa a colaboração com os Estados Unidos para ações preventivas ao terrorismo nuclear, biológico e químico.
LOC: O ASSUNTO FOI DEBATIDO NESTA TERÇA-FEIRA NA COMISSÃO QUE FISCALIZA AS ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA DO GOVERNO. REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: Os eventos de grande porte são uma oportunidade única para que o Brasil possa divulgar o que de melhor existe por aqui, porém tudo pode ser posto a perder no caso de ações que provoquem mortes ou mesmo situações de pânico ou caos social. Por conta deste risco a Comissão do Congresso Nacional que fiscaliza as atividades de Inteligência do governo realizou uma reunião com autoridades do setor, em conjunto com as Comissões de Relações Exteriores do Senado e da Câmara. Participaram representantes do Exército e da ABIN, entre outros, e o foco foi que este pode ser um dos grandes legados positivos para a sociedade brasileira, como explica o Diretor do Departamento de Integração da ABIN, Carlos Trindade.
(CARLOS TRINDADE): O Brasil já tem um Sistema Brasileiro de Inteligência e cada vez mais atuante. E agora estamos implementando cada vez mais aproveitando a oportunidade dos grandes eventos para alavancar o Sistema, e integrar todos os 26 participantes de 13 Ministérios.
(REP): Este sistema estará em funcionamento na "RIO+20", que já tem confirmada a presença de mais de 90 chefes de estado estrangeiros, mas este número pode ultrapassar 130 até junho. Estes cuidados permanecerão para o “Encontro Mundial da Juventude”, que deverá atrair cerca de 4 milhões de estrangeiros no ano que vem, com a presença confirmada do papa Bento XVI. Também devem receber atenção especial os grandes eventos esportivos, todos de âmbito e acompanhamento mundial como a Copa das Confederações, em 2013, Copa do Mundo, em 2014, Olimpíadas e as Para-olimpíadas, em 2016, além da Universíade. Todas as ações de prevenção serão tomadas, segundo as autoridades, no caso do "Terrorismo Cibernético", que através da ação de hackers podem provocar situações de caos ou pânico urbano, além de paralisar os megaeventos. Também nos próximos meses começa a colaboração com os Estados Unidos para ações preventivas ao terrorismo nuclear, biológico e químico.