Grande parte dos médicos formaram-se no Norte e NE, mas trabalham no Sul e SE
LOC: SETENTA E DOIS POR CENTO DOS MÉDICOS BRASILEIROS TRABALHAM NAS REGIÕES SUL E SUDESTE. MAS MUITOS SE FORMARAM NO CENTRO-OESTE, NORDESTE E NORTE.
LOC: FOI O QUE AFIRMOU NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. REPÓRTER NARA FERREIRA.
O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz D´Ávila, disse que a solução para a má distribuição de médicos pelo País, especialmente nas áreas remotas das regiões norte, nordeste e centro oeste, está não só na melhoria das condições de trabalho, mas principalmente, na aprovação de uma carreira de estado para esses profissionais, como na magistratura
(ROBERTO D´ÁVILA) não é assim que os juizes terminam sua carreira como desembargadores com toda a sua experiência acumulada, não e assim no ministério público? a carreira de perito do INSS não é uma carreira de estado? qual a dificuldades de uma carreira? se eu sou estado e quero colocar médicos para trabalhar em um estado, tenho que fazer investimento em recursos humanos e isso não tem sido feito.
(REP) Wilson Alecrim, Secretário de Saúde do Amazonas, destacou a alta rotatividade de médicos em postos distantes. O tempo médio em que ficam nessas localidades é de dois anos e oito meses. Ele disse que o problema central não está na infraestrutura, mas na falta de profissionais nessas regiões.
(ALECRIM) causa uma perversa distribuição de médicos com profundos reflexos na atenção à saúde pública no país.... como se nós tivéssemos montado uma grande fábrica e não temos os operários para tocar as linhas de produção dessa fábrica.
(REP) O senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, ex-ministro da Saúde, ressaltou que além do estimulo aos médicos, é preciso adotar o que chamou de choque de regulação
(HUMBERTO) hoje temos um mercado aquecido, se é aquecido é lógico que o profissional vai escolher o melhor lugar, perto da família...então tem que ter uma política que vai além da indução...as vagas tem que ser regionalizadas
(REP) Também participou do debate o diretor do Ministério da Saúde, Fernando Antônio Silva, e representantes de instituições médicas e estudantis.
LOC: FOI O QUE AFIRMOU NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. REPÓRTER NARA FERREIRA.
O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz D´Ávila, disse que a solução para a má distribuição de médicos pelo País, especialmente nas áreas remotas das regiões norte, nordeste e centro oeste, está não só na melhoria das condições de trabalho, mas principalmente, na aprovação de uma carreira de estado para esses profissionais, como na magistratura
(ROBERTO D´ÁVILA) não é assim que os juizes terminam sua carreira como desembargadores com toda a sua experiência acumulada, não e assim no ministério público? a carreira de perito do INSS não é uma carreira de estado? qual a dificuldades de uma carreira? se eu sou estado e quero colocar médicos para trabalhar em um estado, tenho que fazer investimento em recursos humanos e isso não tem sido feito.
(REP) Wilson Alecrim, Secretário de Saúde do Amazonas, destacou a alta rotatividade de médicos em postos distantes. O tempo médio em que ficam nessas localidades é de dois anos e oito meses. Ele disse que o problema central não está na infraestrutura, mas na falta de profissionais nessas regiões.
(ALECRIM) causa uma perversa distribuição de médicos com profundos reflexos na atenção à saúde pública no país.... como se nós tivéssemos montado uma grande fábrica e não temos os operários para tocar as linhas de produção dessa fábrica.
(REP) O senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, ex-ministro da Saúde, ressaltou que além do estimulo aos médicos, é preciso adotar o que chamou de choque de regulação
(HUMBERTO) hoje temos um mercado aquecido, se é aquecido é lógico que o profissional vai escolher o melhor lugar, perto da família...então tem que ter uma política que vai além da indução...as vagas tem que ser regionalizadas
(REP) Também participou do debate o diretor do Ministério da Saúde, Fernando Antônio Silva, e representantes de instituições médicas e estudantis.
