Ministra faz balanço das ações da Secretaria de Políticas para as Mulheres
LOC: A COMISSÃO PARLAMENTAR MISTA DE INQUÉRITO, QUE APURA DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, RECEBEU EM AUDIÊNCIA PÚBLICA A SECRETÁRIA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, NESTA TERÇA-FEIRA.
LOC: APARECIDA GONÇALVES FEZ UM BALANÇO DAS AÇÕES REALIZADAS PELA SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DESDE DOIS MIL E TRÊS. MAIS INFORMAÇÕES NA REPORTAGEM DE MARCUS OLIVEIRA:
(REPÓRTER) Durante a audiência pública da CPI Mista da Violência Contra a Mulher, a secretária Nacional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, Aparecida Gonçalves, ressaltou os avanços do governo federal, e disse que o grande desafio agora é combater a impunidade.
(APARECIDA GONÇALVES) A partir de agora o grande desafio, e a questão da impunidade, nós precisamos efetivamente discutir de que forma as estruturas estaduais, instituições, julguem e criminalizem o culpado. E de outro lado, precisamos que as instituições do estado brasileiro, assumam sua responsabilidade, sua parte no enfrentamento de violência contra a mulher.
(REPÓRTER) A senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, integrante da CPMI, destacou o pacto em que os estados brasileiros se comprometem a intensificar as ações de combate contra a violência à mulher.
(ÂNGELA PORTELA) Os estados como signatários desse pacto precisam estar mobilizados, ter recursos disponíveis para efetivar as ações de combate a violência, e também a ampliação dos instrumentos públicos sociais para o combate a violência contra a mulher. Nós temos um universo de cinco mil seiscentos e sessenta e cinco municípios brasileiros e temos apenas quatrocentos e setenta e cinco delegacias especializadas.
(REPÓRTER) A CPMI da Violência Contra a Mulher foi instalada em fevereiro para apurar denúncias de omissão por parte do poder público na aplicação de leis em defesa da mulher, especialmente a Lei da Maria da Penha. A comissão é presidida pela Deputada Jô Moraes, do PC do B de Minas Gerais, e tem a senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, como relatora.
LOC: APARECIDA GONÇALVES FEZ UM BALANÇO DAS AÇÕES REALIZADAS PELA SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DESDE DOIS MIL E TRÊS. MAIS INFORMAÇÕES NA REPORTAGEM DE MARCUS OLIVEIRA:
(REPÓRTER) Durante a audiência pública da CPI Mista da Violência Contra a Mulher, a secretária Nacional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, Aparecida Gonçalves, ressaltou os avanços do governo federal, e disse que o grande desafio agora é combater a impunidade.
(APARECIDA GONÇALVES) A partir de agora o grande desafio, e a questão da impunidade, nós precisamos efetivamente discutir de que forma as estruturas estaduais, instituições, julguem e criminalizem o culpado. E de outro lado, precisamos que as instituições do estado brasileiro, assumam sua responsabilidade, sua parte no enfrentamento de violência contra a mulher.
(REPÓRTER) A senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, integrante da CPMI, destacou o pacto em que os estados brasileiros se comprometem a intensificar as ações de combate contra a violência à mulher.
(ÂNGELA PORTELA) Os estados como signatários desse pacto precisam estar mobilizados, ter recursos disponíveis para efetivar as ações de combate a violência, e também a ampliação dos instrumentos públicos sociais para o combate a violência contra a mulher. Nós temos um universo de cinco mil seiscentos e sessenta e cinco municípios brasileiros e temos apenas quatrocentos e setenta e cinco delegacias especializadas.
(REPÓRTER) A CPMI da Violência Contra a Mulher foi instalada em fevereiro para apurar denúncias de omissão por parte do poder público na aplicação de leis em defesa da mulher, especialmente a Lei da Maria da Penha. A comissão é presidida pela Deputada Jô Moraes, do PC do B de Minas Gerais, e tem a senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, como relatora.
