Subcomissão apresenta avaliação sobre obras da usina
LOC: UMA SEMANA DEPOIS DE VISITAR AS OBRAS, A SUBCOMISSÃO TEMPORÁRIA CRIADA PARA ACOMPANHAR A USINA DE BELO MONTE FEZ NESTA QUINTA-FEIRA UM BALANÇO DO EMPREENDIMENTO.
LOC: A AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS CONTOU COM REPRESENTANTES DA CONSULTORIA DO SENADO, DO IBAMA, DA EMPRESA CONSTRUTORA E DO GOVERNO DO PARÁ. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Os senadores da subcomissão vão voltar aos canteiros a cada quatro meses para conferir as obras e as chamadas condicionantes: melhorias na infraestrutura dos municípios afetados e ações para reduzir os impactos do empreendimento. O consultor do Senado, Ivan Dutra Faria, elogiou na audiência pública o acompanhamento regular de Belo Monte.
(IVAN): É muito importante o trabalho da subcomissão porque ele está no pós-licenciamento. Está atuando no cumprimento dos condicionantes e no pós-licenciamento.
(REPÓRTER): O representante da Norte Energia, Carlos Nascimento, empresa que constrói a usina, afirmou que as obras estão em ritmo adequado. O funcionário do IBAMA, Adriano Arrepia de Queiróz, disse que o órgão tem trabalhado com rapidez na concessão dos licenciamentos, e que não pode ser responsabilizado por qualquer demora. Já o presidente da Subcomissão de Belo Monte, senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, afirmou, que tem uma preocupação com a maior obra de infraestrutura em andamento no Brasil.
(FLEXA): A velocidade que constatamos na implantação da usina, das obras da usina hidrelétrica, não é a mesma em relação às condicionantes. Ou seja, aquelas obras que visam mitigar os impactos que vem ao encontro da necessidade de atender às questões ambientais e sociais na região.
(REPÓRTER): O secretário de assuntos de energia do Pará, Nicias Ribeiro, aproveitou a audiência pública para negar que o impacto ambiental da Usina será maior do que o de outras hidrelétricas ou grandes obras. O relator da subcomissão, senador Delcídio do Amaral, do PT de Mato Grosso do Sul, anunciou que na próxima quinta-feira os senadores devem aprovar um plano de trabalho para o colegiado. Da Rádio Senado.
LOC: A AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS CONTOU COM REPRESENTANTES DA CONSULTORIA DO SENADO, DO IBAMA, DA EMPRESA CONSTRUTORA E DO GOVERNO DO PARÁ. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Os senadores da subcomissão vão voltar aos canteiros a cada quatro meses para conferir as obras e as chamadas condicionantes: melhorias na infraestrutura dos municípios afetados e ações para reduzir os impactos do empreendimento. O consultor do Senado, Ivan Dutra Faria, elogiou na audiência pública o acompanhamento regular de Belo Monte.
(IVAN): É muito importante o trabalho da subcomissão porque ele está no pós-licenciamento. Está atuando no cumprimento dos condicionantes e no pós-licenciamento.
(REPÓRTER): O representante da Norte Energia, Carlos Nascimento, empresa que constrói a usina, afirmou que as obras estão em ritmo adequado. O funcionário do IBAMA, Adriano Arrepia de Queiróz, disse que o órgão tem trabalhado com rapidez na concessão dos licenciamentos, e que não pode ser responsabilizado por qualquer demora. Já o presidente da Subcomissão de Belo Monte, senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, afirmou, que tem uma preocupação com a maior obra de infraestrutura em andamento no Brasil.
(FLEXA): A velocidade que constatamos na implantação da usina, das obras da usina hidrelétrica, não é a mesma em relação às condicionantes. Ou seja, aquelas obras que visam mitigar os impactos que vem ao encontro da necessidade de atender às questões ambientais e sociais na região.
(REPÓRTER): O secretário de assuntos de energia do Pará, Nicias Ribeiro, aproveitou a audiência pública para negar que o impacto ambiental da Usina será maior do que o de outras hidrelétricas ou grandes obras. O relator da subcomissão, senador Delcídio do Amaral, do PT de Mato Grosso do Sul, anunciou que na próxima quinta-feira os senadores devem aprovar um plano de trabalho para o colegiado. Da Rádio Senado.