CAS aprova projetos que tornam administração de remédios mais segura
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS APROVOU DOIS PROJETOS DE LEI QUE TÊM O OBJETIVO DE TORNAR MAIS SEGURA A ADMINISTRAÇÃO DE REMÉDIOS.
LOC: UM DELES OBRIGA HOSPITAIS A MANTEREM PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO E OUTRO DETERMINA QUE RÓTULOS E EMBALAGENS DOS REMÉDIOS FORNEÇAM INFORMAÇÕES CLARAS, PARA EVITAR CONFUSÃO COM OUTROS MEDICAMENTOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, revelou que o número de erros relatados nas instituições hospitalares sobre medicamentos pode representar apenas a ponta do iceberg. Segundo o estudo, somente 25% dos erros, aqueles que podem provocar danos sérios ao paciente, são relatados pelos profissionais. Para tentar reverter essa situação, o senador Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, apresentou um projeto de lei para obrigar os hospitais a executarem programas de prevenção de erros de medicação. A senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, apoiou a iniciativa na Comissão de Assuntos Sociais.
(VANESSA): Da mesma forma que a obrigatoriedade da manutenção de programas de controle de infecção hospitalar pelos hospitais brasileiros representou um marco para a profilaxia dessa modalidade de agravo à saúde, espera-se que a criação de programas semelhantes para abordar os erros de medicação tenha o mesmo resultado exitoso.
(REP): Outro projeto votado na CAS que tenta reduzir os erros de administração de remédios foi apresentado pelo senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco. A proposta determina que produtos infantis deverão ter características de rotulagem e de embalagem que possibilitem a sua imediata e precisa distinção daqueles destinados ao uso adulto. As embalagens e rótulos dos demais medicamentos também deverão ter características distintas para evitar qualquer tipo de confusão. O senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, saudou o projeto.
(DAVIM): As alterações propostas pelo projeto na lei de vigilância sanitária de medicamentos são pertinentes e contemplam medidas de caráter geral que podem minimizar as trocas indesejadas, o uso equivocado e os erros de dispensação e administração.
(REP): Os projetos seguem para votação na Câmara dos Deputados, a não ser que haja pedido de pelo menos nove senadores para que as matérias sejam votadas no plenário do Senado. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.
LOC: UM DELES OBRIGA HOSPITAIS A MANTEREM PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO E OUTRO DETERMINA QUE RÓTULOS E EMBALAGENS DOS REMÉDIOS FORNEÇAM INFORMAÇÕES CLARAS, PARA EVITAR CONFUSÃO COM OUTROS MEDICAMENTOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, revelou que o número de erros relatados nas instituições hospitalares sobre medicamentos pode representar apenas a ponta do iceberg. Segundo o estudo, somente 25% dos erros, aqueles que podem provocar danos sérios ao paciente, são relatados pelos profissionais. Para tentar reverter essa situação, o senador Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, apresentou um projeto de lei para obrigar os hospitais a executarem programas de prevenção de erros de medicação. A senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, apoiou a iniciativa na Comissão de Assuntos Sociais.
(VANESSA): Da mesma forma que a obrigatoriedade da manutenção de programas de controle de infecção hospitalar pelos hospitais brasileiros representou um marco para a profilaxia dessa modalidade de agravo à saúde, espera-se que a criação de programas semelhantes para abordar os erros de medicação tenha o mesmo resultado exitoso.
(REP): Outro projeto votado na CAS que tenta reduzir os erros de administração de remédios foi apresentado pelo senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco. A proposta determina que produtos infantis deverão ter características de rotulagem e de embalagem que possibilitem a sua imediata e precisa distinção daqueles destinados ao uso adulto. As embalagens e rótulos dos demais medicamentos também deverão ter características distintas para evitar qualquer tipo de confusão. O senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, saudou o projeto.
(DAVIM): As alterações propostas pelo projeto na lei de vigilância sanitária de medicamentos são pertinentes e contemplam medidas de caráter geral que podem minimizar as trocas indesejadas, o uso equivocado e os erros de dispensação e administração.
(REP): Os projetos seguem para votação na Câmara dos Deputados, a não ser que haja pedido de pelo menos nove senadores para que as matérias sejam votadas no plenário do Senado. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.