Senadora Ana Rita é relatora da CPI Mista de violência contra a mulher
LOC: COMEÇOU A FUNCIONAR NESTA QUARTA-FEIRA A CPI MISTA QUE VAI INVESTIGAR A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES.
LOC: FORMADA POR 12 SENADORES E 12 DEPUTADOS, A COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO TEM SEIS MESES PARA CONCLUIR OS SEUS TRABALHOS. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(REPÓRTER) A CPI Mista da Violência Contra a Mulher elegeu por aclamação a deputada Jô Moraes, do PCdoB de Minas Gerais, para presidir o colegiado. Ela lembrou que o Brasil já tem uma legislação avançada de proteção à mulher, a Lei Maria da Penha. O que a Comissão Parlamentar de Inquérito vai fazer é identificar por que a aplicação dessa lei ainda é falha.
(DEPUTADA JÔ MORAES) A preocupação nosso não é fazer um diagnóstico da violência contra a mulher. Isso, sem dúvida nenhuma, já existe. A nossa preocupação é fazer um diagnóstico de por que a lei Maria da Penha não está sendo implementada. Quais são os órgãos, as instituições, os equipamentos que são necessários para que ela seja efetivada?
(REPÓRTER) Ao tomar posse na presidência da CPI Mista, a deputada Jô Moraes designou a senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, como relatora da comissão.Ana Rita disse que além de identificar os problemas na execução da Lei Maria da Penha, a Comissão vai propor novas medidas legais para proteger as mulheres.
(SENADORA ANA RITA) O objetivo dessa CPMI é justamente identificar aonde que acontecem esses problemas, quais são esses problemas e ainda temos por objetivo propor alternativas de políticas públicas que possam garantir o melhor atendimento à mulher vítima de violência.
(REPÓRTER) A próxima reunião da CPI Mista da Violência Contra a Mulher está marcada para o dia 28 de fevereiro, quando os integrantes da comissão vão eleger o vice-presidente e definir o roteiro de trabalho.
LOC: FORMADA POR 12 SENADORES E 12 DEPUTADOS, A COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO TEM SEIS MESES PARA CONCLUIR OS SEUS TRABALHOS. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(REPÓRTER) A CPI Mista da Violência Contra a Mulher elegeu por aclamação a deputada Jô Moraes, do PCdoB de Minas Gerais, para presidir o colegiado. Ela lembrou que o Brasil já tem uma legislação avançada de proteção à mulher, a Lei Maria da Penha. O que a Comissão Parlamentar de Inquérito vai fazer é identificar por que a aplicação dessa lei ainda é falha.
(DEPUTADA JÔ MORAES) A preocupação nosso não é fazer um diagnóstico da violência contra a mulher. Isso, sem dúvida nenhuma, já existe. A nossa preocupação é fazer um diagnóstico de por que a lei Maria da Penha não está sendo implementada. Quais são os órgãos, as instituições, os equipamentos que são necessários para que ela seja efetivada?
(REPÓRTER) Ao tomar posse na presidência da CPI Mista, a deputada Jô Moraes designou a senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, como relatora da comissão.Ana Rita disse que além de identificar os problemas na execução da Lei Maria da Penha, a Comissão vai propor novas medidas legais para proteger as mulheres.
(SENADORA ANA RITA) O objetivo dessa CPMI é justamente identificar aonde que acontecem esses problemas, quais são esses problemas e ainda temos por objetivo propor alternativas de políticas públicas que possam garantir o melhor atendimento à mulher vítima de violência.
(REPÓRTER) A próxima reunião da CPI Mista da Violência Contra a Mulher está marcada para o dia 28 de fevereiro, quando os integrantes da comissão vão eleger o vice-presidente e definir o roteiro de trabalho.
