Senador critica pressão da FIFA para aprovação de Lei Geral
LOC: O SENADOR RANDOLFE RODRIGUES, DO PSOL DO AMAPÁ, CRITICA A PRESSÃO DA FIFA PELA APROVAÇÃO DA LEI GERAL DA COPA.
LOC: A PROPOSTA AGUARDA VOTAÇÃO NA COMISSÃO ESPECIAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E AINDA PRECISA PASSAR PELO PLENÁRIO DA CASA E, EM SEGUIDA, PELO SENADO, ANTES DE IR À SANÇÃO PRESIDENCIAL. REPÓRTER MARCUS OLIVEIRA.
(REPÓRTER) O projeto da Lei Geral da Copa inclui medidas exigidas pela Federação Internacional de Futebol, FIFA, com as quais o governo brasileiro se comprometeu para promover o torneio de 2014. Trata, entre outros assuntos, do preço dos ingressos, uso de aeroportos, venda de bebidas alcoólicas e férias escolares. No fim do ano passado, o presidente da FIFA, Joseph Blatter, reclamou da demora para a aprovação da Lei Geral, criticando o Brasil pelo atraso. Para o Senador Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá, não é a FIFA que determina quando será votada a lei e, sim, o Congresso brasileiro.
(RANDOLFE RODRIGUES) O calendário da Lei Geral não pode ser imposto pela FIFA, tem que ser o calendário do parlamento brasileiro, tem que ser o nosso calendário. Agora vejo problema se o texto continua como está. O texto do projeto original é um desrespeito à soberania nacional.
(REPÓRTER) O texto só deve ser discutido novamente em fevereiro, na volta do recesso parlamentar, de forma a prolongar o tempo de negociação entre governo, oposição e FIFA.
LOC: A PROPOSTA AGUARDA VOTAÇÃO NA COMISSÃO ESPECIAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E AINDA PRECISA PASSAR PELO PLENÁRIO DA CASA E, EM SEGUIDA, PELO SENADO, ANTES DE IR À SANÇÃO PRESIDENCIAL. REPÓRTER MARCUS OLIVEIRA.
(REPÓRTER) O projeto da Lei Geral da Copa inclui medidas exigidas pela Federação Internacional de Futebol, FIFA, com as quais o governo brasileiro se comprometeu para promover o torneio de 2014. Trata, entre outros assuntos, do preço dos ingressos, uso de aeroportos, venda de bebidas alcoólicas e férias escolares. No fim do ano passado, o presidente da FIFA, Joseph Blatter, reclamou da demora para a aprovação da Lei Geral, criticando o Brasil pelo atraso. Para o Senador Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá, não é a FIFA que determina quando será votada a lei e, sim, o Congresso brasileiro.
(RANDOLFE RODRIGUES) O calendário da Lei Geral não pode ser imposto pela FIFA, tem que ser o calendário do parlamento brasileiro, tem que ser o nosso calendário. Agora vejo problema se o texto continua como está. O texto do projeto original é um desrespeito à soberania nacional.
(REPÓRTER) O texto só deve ser discutido novamente em fevereiro, na volta do recesso parlamentar, de forma a prolongar o tempo de negociação entre governo, oposição e FIFA.
