Comissão debate papel das Forças Armadas em missões de paz
LOC: A COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES PROMOVEU AUDIÊNCIA PÚBLICA NESTA SEGUNDA-FEIRA SOBRE AS FORÇAS ARMADAS EM MISSÕES DE PAZ. ESTE É O QUINTO PAINEL PARA DISCUTIR O TEMA DEFESA NACIONAL.
LOC: MAS A AUDIÊNCIA TAMBÉM SERVIU PARA O DIRETOR DO INSTITUTO DE AERONÁUTICA, FRANCISCO CARLOS PANTOJA, FALAR SOBRE O PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO, COMO INFORMA A REPÓRTER PATRICIA NOVAES:
(TÉC).: O pedido para discutir o tema Defesa Nacional, foi feito pelo presidente da Comissão, senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas. Esse é o quinto encontro para debater o assunto. O general do Exército Luiz Guilherme Paul Cruz disse que o Brasil participa desde 1956 de missões de paz. Ele falou sobre o trabalho das Forças Armadas em Porto Príncipe e lembrou que a atuação do Brasil no Haiti serviu como exemplo para as Nações Unidas em outras missões.
(PAUL CRUZ): O que fez a diferença foi estar lá. A pé, não é de blindado, não é de viatura, é a pé, é conhecer dona maria, conhecer o senhor josé, saber o que eles precisam, transmitir isso, chamar as organizações para que trabalhem juntas. criar a confiança.
(REPÓRTER): O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, afirmou que sempre defendeu a participação do Brasil nas forças de Paz do Haiti e disse que mantém sua posição.
(CRISTOVAM): Primeiro por uma questão de solidariedade, segundo porque foi decisão das Nações Unidas e terceiro porque isso afirma o Brasil no cenário internacional.
(PATRÍCIA): Durante a audiência, o diretor do Instituto de Aeronáutica e Espaço, Brigadeiro Francisco Carlos Melo Pantoja falou sobre o Programa Espacial Brasileiro, que começou em 1966. Segundo ele, embora os investimentos no setor sejam muito baixos os resultados são muito positivos. Ele disse que o País avançou tecnologicamente nesses anos.
(PANTOJA): Então temos tecnologia nacional nessa área. E essa tecnologia está na academia, temos conhecimento lá, nos centros de pesquisa associados a esses programas e na indústria nacional.
(PATRICIA): Participaram ainda da audiência o chefe da Divisão de Paz e Segurança Internacional do ministério das Relações Exteriores, Norberto Moretti e o presidente da Helibras, Eduardo Marson Ferreira.
LOC: MAS A AUDIÊNCIA TAMBÉM SERVIU PARA O DIRETOR DO INSTITUTO DE AERONÁUTICA, FRANCISCO CARLOS PANTOJA, FALAR SOBRE O PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO, COMO INFORMA A REPÓRTER PATRICIA NOVAES:
(TÉC).: O pedido para discutir o tema Defesa Nacional, foi feito pelo presidente da Comissão, senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas. Esse é o quinto encontro para debater o assunto. O general do Exército Luiz Guilherme Paul Cruz disse que o Brasil participa desde 1956 de missões de paz. Ele falou sobre o trabalho das Forças Armadas em Porto Príncipe e lembrou que a atuação do Brasil no Haiti serviu como exemplo para as Nações Unidas em outras missões.
(PAUL CRUZ): O que fez a diferença foi estar lá. A pé, não é de blindado, não é de viatura, é a pé, é conhecer dona maria, conhecer o senhor josé, saber o que eles precisam, transmitir isso, chamar as organizações para que trabalhem juntas. criar a confiança.
(REPÓRTER): O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, afirmou que sempre defendeu a participação do Brasil nas forças de Paz do Haiti e disse que mantém sua posição.
(CRISTOVAM): Primeiro por uma questão de solidariedade, segundo porque foi decisão das Nações Unidas e terceiro porque isso afirma o Brasil no cenário internacional.
(PATRÍCIA): Durante a audiência, o diretor do Instituto de Aeronáutica e Espaço, Brigadeiro Francisco Carlos Melo Pantoja falou sobre o Programa Espacial Brasileiro, que começou em 1966. Segundo ele, embora os investimentos no setor sejam muito baixos os resultados são muito positivos. Ele disse que o País avançou tecnologicamente nesses anos.
(PANTOJA): Então temos tecnologia nacional nessa área. E essa tecnologia está na academia, temos conhecimento lá, nos centros de pesquisa associados a esses programas e na indústria nacional.
(PATRICIA): Participaram ainda da audiência o chefe da Divisão de Paz e Segurança Internacional do ministério das Relações Exteriores, Norberto Moretti e o presidente da Helibras, Eduardo Marson Ferreira.
