Cristovam propõe voltar a chamar programa de Bolsa Escola
LOC: O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PODE VOLTAR A SE CHAMAR BOLSA ESCOLA. ESSE É O PRIMEIRO ITEM NA PAUTA DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE DO SENADO NESTE SEGUNDO SEMESTRE.
LOC: O PROJETO JÁ FOI LIDO NA COMISSÃO E ESTÁ PRONTO PARA SER VOTADO, COM RELATÓRIO FAVORÁVEL. SAIBA MAIS COM A REPÓRTER NARA FERREIRA.
O autor do projeto para alteração do nome do programa, senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, lembra que a lei de 2004 que transformou o Bolsa Escola em Bolsa Família deixou implícito o papel educacional do programa, porque manteve a exigência de frequência escolar para receber o benefício. É preciso que as crianças compareçam a 85% das aulas do ensino regular. Mas Cristovam acha que ao ter o nome substituído por Bolsa Família, há sete anos, o programa perdeu a ênfase educacional. (CRISTOVAM) Quando uma mãe recebe um dinheiro chamado bolsa escola, ela pensa: eu recebo este dinheiro porque meu filho vai à escola. Quando ela recebe o bolsa família, ela pensa: eu recebo esse dinheiro porque minha família é pobre. No primeiro conceito ela inclusive diz eu recebo esse dinheiro porque minha criança vai a escola e através da escola ela sai da pobreza. Na outra ela diz eu recebo esse dinheiro porque minha família é pobre e se eu sair da pobreza eu perco esse dinheiro. O nome escola aí da um conteúdo de consciência. (REPÓRTER) O relator, senador Paulo Bauer, do PSDB de Santa Catarina, é favorável à mudança. Ele também acredita que a volta ao nome de Bolsa Escola vai ajudar a vincular novamente o programa assistencial ao seu objetivo educacional original. O projeto é terminativo na Comissão de Educação - se aprovado, pode seguir direto para a Câmara dos Deputados, sem necessidade de votação no plenário do Senado.
LOC: O PROJETO JÁ FOI LIDO NA COMISSÃO E ESTÁ PRONTO PARA SER VOTADO, COM RELATÓRIO FAVORÁVEL. SAIBA MAIS COM A REPÓRTER NARA FERREIRA.
O autor do projeto para alteração do nome do programa, senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, lembra que a lei de 2004 que transformou o Bolsa Escola em Bolsa Família deixou implícito o papel educacional do programa, porque manteve a exigência de frequência escolar para receber o benefício. É preciso que as crianças compareçam a 85% das aulas do ensino regular. Mas Cristovam acha que ao ter o nome substituído por Bolsa Família, há sete anos, o programa perdeu a ênfase educacional. (CRISTOVAM) Quando uma mãe recebe um dinheiro chamado bolsa escola, ela pensa: eu recebo este dinheiro porque meu filho vai à escola. Quando ela recebe o bolsa família, ela pensa: eu recebo esse dinheiro porque minha família é pobre. No primeiro conceito ela inclusive diz eu recebo esse dinheiro porque minha criança vai a escola e através da escola ela sai da pobreza. Na outra ela diz eu recebo esse dinheiro porque minha família é pobre e se eu sair da pobreza eu perco esse dinheiro. O nome escola aí da um conteúdo de consciência. (REPÓRTER) O relator, senador Paulo Bauer, do PSDB de Santa Catarina, é favorável à mudança. Ele também acredita que a volta ao nome de Bolsa Escola vai ajudar a vincular novamente o programa assistencial ao seu objetivo educacional original. O projeto é terminativo na Comissão de Educação - se aprovado, pode seguir direto para a Câmara dos Deputados, sem necessidade de votação no plenário do Senado.
