Fernando Haddad e Paulo Bernardo participam de audiências no Senado

LOC: DOIS MINISTROS VÊM AO SENADO FALAR SOBRE O PLANO DE TRABALHO DE SUAS PASTAS. NA TERÇA-FEIRA, O MINISTRO DA EDUCAÇÃO FERNANDO HADDAD PARTICIPA DE AUDIÊNCIA DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO. LOC: E NA QUARTA-FEIRA, A COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RECEBE O MINISTRO DAS COMUNICAÇÕES, PAULO BERNARDO. O ministro da Educação Fernando Haddad vem ao Senado falar sobre as prioridades do ministério, em audiência pública na Comissão de Educação. O convite foi uma sugestão do presidente do colegiado, Roberto Requião, do PMDB do Paraná. A intenção é que a exposição do ministro ajude a definir o cronograma de trabalho da comissão. Entre os assuntos que os senadores pretendem abordar na reunião com Haddad, está o ensino profissionalizante. O senador Wellington Dias, do PT do Piauí, lembrou que o modelo atual não atende às necessidades do País. (Wellington Dias) Creio que o País vive, do ponto de vista social e econômico, um grande desafio que é essa área profissional. Acho que nós temos ainda grandes distorções: estamos nos centrando muito no ensino superior, pouco no ensino profissionalizante e quase nada no ensino de curta duração. (Ana) Na quarta-feira é a vez da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática receber o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Na opinião do presidente da comissão, Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas, a vinda do ministro vai orientar as próximas audiências relacionadas ao setor de comunicação. A intenção é que as idéias apresentadas sejam aproveitadas ao máximo na análise dos assuntos ligados à comissão. (Eduardo Braga) A partir dessa discussão, fazermos uma seqüência de audiências públicas, sendo sempre as audiências públicas trabalhadas para que nós possamos ter conteúdo, visibilidade, follow up e conseqüências de medidas a serem adotadas pela Comissão para que os marcos regulatórios e os pontos de estrangulamento na nossa legislação possam ser enfrentados pela Comissão. (Ana) Entre os principais temas que a CCT deve analisar neste ano estão o Plano nacional de Banda Larga e o novo marco regulatório para o setor de comunicações.