Agência Brasileira de Seguros poderá cobrir riscos de grandes obras
LOC: O GOVERNO ESTUDA A CRIAÇÃO DE UMA AGÊNCIA QUE ATUARIA NO SETOR DE SEGUROS E QUE PODERIA COBRIR RISCOS DE GRANDES OBRAS DE INFRAESTRUTURA.
LOC: O SENADOR ÁLVARO DIAS DEFENDE QUE O GOVERNO ENCAMINHE UM PROJETO DE LEI AO CONGRESSO E NÃO EDITE UMA MEDIDA PROVISÓRIA PARA TRATAR DESSE ASSUNTO.
TÉC: Projeto de lei ou medida provisória? O governo deve definir até o final do ano a forma como vai encaminhar ao Congresso a proposta de criação da Agência Brasileira de Seguros. A agência administraria fundos que já existem no mercado para viabilizar grandes obras públicas, como as da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Esses fundos, que podem chegar a 11 bilhões de reais, seriam usados para cobrir os riscos de obras em que a iniciativa privada não tiver interesse em participar. O senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, espera que o Congresso tenha condições de discutir a proposta com profundidade. (ÁLVARO) A criação de uma agência não se faz através de uma medida provisória. E se o governo desejar uma discussão no Congresso, que envie através de projeto. (REPÓRTER) Na opinião de Álvaro Dias, o atraso nas obras da Copa não pode servir como justificativa para se enviar mais uma medida provisória ao Congresso. (ÁLVARO) Olha, as obras da Copa estão atrasadas por incompetência, e não por falta de instrumentos. O governo tem todos os instrumentos. Não há necessidade de se criar uma agência de seguros para se iniciar uma obra da Copa. O que o governo quer é uma coisa diferente, mas desnecessária neste momento. (REPÓRTER) De início, o governo cogitou criar uma empresa de seguros. Mas, diante das críticas do setor privado, a ideia da estatal foi substituída pela proposta da agência, que não concorreria diretamente com as seguradoras que estão no mercado.
LOC: O SENADOR ÁLVARO DIAS DEFENDE QUE O GOVERNO ENCAMINHE UM PROJETO DE LEI AO CONGRESSO E NÃO EDITE UMA MEDIDA PROVISÓRIA PARA TRATAR DESSE ASSUNTO.
TÉC: Projeto de lei ou medida provisória? O governo deve definir até o final do ano a forma como vai encaminhar ao Congresso a proposta de criação da Agência Brasileira de Seguros. A agência administraria fundos que já existem no mercado para viabilizar grandes obras públicas, como as da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Esses fundos, que podem chegar a 11 bilhões de reais, seriam usados para cobrir os riscos de obras em que a iniciativa privada não tiver interesse em participar. O senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, espera que o Congresso tenha condições de discutir a proposta com profundidade. (ÁLVARO) A criação de uma agência não se faz através de uma medida provisória. E se o governo desejar uma discussão no Congresso, que envie através de projeto. (REPÓRTER) Na opinião de Álvaro Dias, o atraso nas obras da Copa não pode servir como justificativa para se enviar mais uma medida provisória ao Congresso. (ÁLVARO) Olha, as obras da Copa estão atrasadas por incompetência, e não por falta de instrumentos. O governo tem todos os instrumentos. Não há necessidade de se criar uma agência de seguros para se iniciar uma obra da Copa. O que o governo quer é uma coisa diferente, mas desnecessária neste momento. (REPÓRTER) De início, o governo cogitou criar uma empresa de seguros. Mas, diante das críticas do setor privado, a ideia da estatal foi substituída pela proposta da agência, que não concorreria diretamente com as seguradoras que estão no mercado.
