Acir Gurgacz conhece trabalho de militares brasileiros no Haiti
LOC: OS MILITARES BRASILEIROS TÊM FEITO UM IMPORTANTE TRABALHO DE MANUTENÇÃO DA ORDEM E DE ATENDIMENTO MÉDICO À POPULAÇÃO NO HAITI.
LOC: É O QUE AFIRMA O SENADOR ACIR GURGACZ, QUE VISITOU NO INÍCIO DO MÊS O PAÍS QUE FOI ATINGIDO POR UM FORTE TERREMOTO.
TÉC: Foram dois dias em Porto Príncipe, capital do Haiti. O senador Acir Gurgacz, do PDT do Rondônia, contou o que viu na cidade, devastada por um forte terremoto no dia 12 de janeiro deste ano. (GURGACZ) Uma cidade que está totalmente destruída, que não tem energia elétrica, não tem água, não tem assistência médica, a não ser essa levada pelos soldados de vários países. Então é uma cidade que precisa do apoio do mundo inteiro. (REPÓRTER) O terremoto, de sete graus na Escala Richter, deixou mais de 200 mil mortos e afetou cerca de três milhões de pessoas. Acir Gurgacz, que visitou o Haiti a convite do Ministério da Defesa, viu de perto o trabalho dos militares brasileiros, que, além da tarefa de manutenção da ordem, fazem serviços como atendimento médico à população. O senador disse que encontrou uma tropa com o moral elevado, apesar do cenário de destruição. (GURGACZ) Um trabalho muito grande com relação não só à paz, mas ao ensino àquelas pessoas, às crianças, principalmente no atendimento à saúde. Tivemos uma grata satisfação de encontrar lá os nossos soldados todos contentes, alegres, e fazendo um trabalho muito importante para aquele país. (REPÓRTER) O Brasil comanda a Missão das Nações Unidas de Estabilização no Haiti, a Minustah, que é formada por sete mil militares de 16 países. O efetivo brasileiro em solo haitiano é de dois mil e 200 soldados.
LOC: É O QUE AFIRMA O SENADOR ACIR GURGACZ, QUE VISITOU NO INÍCIO DO MÊS O PAÍS QUE FOI ATINGIDO POR UM FORTE TERREMOTO.
TÉC: Foram dois dias em Porto Príncipe, capital do Haiti. O senador Acir Gurgacz, do PDT do Rondônia, contou o que viu na cidade, devastada por um forte terremoto no dia 12 de janeiro deste ano. (GURGACZ) Uma cidade que está totalmente destruída, que não tem energia elétrica, não tem água, não tem assistência médica, a não ser essa levada pelos soldados de vários países. Então é uma cidade que precisa do apoio do mundo inteiro. (REPÓRTER) O terremoto, de sete graus na Escala Richter, deixou mais de 200 mil mortos e afetou cerca de três milhões de pessoas. Acir Gurgacz, que visitou o Haiti a convite do Ministério da Defesa, viu de perto o trabalho dos militares brasileiros, que, além da tarefa de manutenção da ordem, fazem serviços como atendimento médico à população. O senador disse que encontrou uma tropa com o moral elevado, apesar do cenário de destruição. (GURGACZ) Um trabalho muito grande com relação não só à paz, mas ao ensino àquelas pessoas, às crianças, principalmente no atendimento à saúde. Tivemos uma grata satisfação de encontrar lá os nossos soldados todos contentes, alegres, e fazendo um trabalho muito importante para aquele país. (REPÓRTER) O Brasil comanda a Missão das Nações Unidas de Estabilização no Haiti, a Minustah, que é formada por sete mil militares de 16 países. O efetivo brasileiro em solo haitiano é de dois mil e 200 soldados.
