Ex-ministro da Saúde defende que campanhas de vacinação sejam impositivas

A campanha de vacinação contra a poliomielite e o sarampo vai até sexta-feira (31). O Ministério da Saúde espera que 11 milhões e 200 mil crianças de 1 a 5 anos passem pelos postos de saúde para receber as doses da vacina, mas a estimativa é que a meta não será cumprida. Os pais não estão se preocupando em levar os filhos para vacinar. E há quem defenda a obrigatoriedade da vacinação. Os pais poderiam ser punidos se não apoiassem as campanhas de vacinação ou se deixassem o cartão de vacinas desatualizado. Um dos defensores dessa ideia é o médico Luiz Carlos Borges da Silveira, que foi ministro da Saúde de 1987 a 1989. O jornalista Adriano Faria conversou sobre o assunto com o ex-ministro. Ouça a entrevista.