CRE debate relações diplomáticas entre Brasil e França (1)
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional se reúne, na manhã desta quinta-feira, para discutir as relações diplomáticas entre Brasil e França, com o embaixador francês, Denis Pietton.
Primeiro a falar na audiência pública, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), autor do requerimento, explicou que sua intenção, ao sugerir o convite ao embaixador, é que ele faça um balanço dos recentes encontros da presidente Dilma Rousseff com o presidente François Hollande, além de traçar um panorama mais relevante da tradição já consolidada das relações não apenas das repúblicas francesas e brasileira, mas especialmente dos dois povos.
Aloysio destacou que o embaixador está há mais de 30 anos na diplomacia francesa, tendo se tornado um especialista em relações internacionais. Por essa razão, pediu que Denis Pietton também expusesse sua opinião sobre a questão da Ucrânia.
Em 2012, a presidente Dilma Rousseff visitou a França e foi firmado o interesse em dobrar o comércio entre os dois países até 2020, que atualmente está em aproximadamente oito bilhões de euros, ou 23 bilhões de reais. Ao assumir a embaixada no Brasil, há oito meses, Pietton afirmou que não se pode limitar as relações econômicas bilaterais apenas ao comércio. Ele lembrou que a França é o quarto maior investidor internacional no Brasil, com 650 mil trabalhadores dependentes desse investimento.
E, como é mais interessante para as empresas francesas produzirem aqui do que importar os produtos, necessariamente ocorrerá uma transferência tecnológica.
O embaixador destacou que os setores de excelência francesa para investimentos são indústria, infra-estrutura nos transportes, na saúde, incluindo fabricação e pesquisa de medicamentos, tecnologia de informação, visando, principalmente, o desenvolvimento sustentável, o que também é uma prioridade brasileira.
No que diz respeito às relações diplomáticas, o embaixador informou que a França pretende ser um parceiro global no Brasil. Nesse sentido, o país sempre defendeu e continua a defender um assento para os brasileiros no Conselho de Segurança da ONU.
Primeiro a falar na audiência pública, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), autor do requerimento, explicou que sua intenção, ao sugerir o convite ao embaixador, é que ele faça um balanço dos recentes encontros da presidente Dilma Rousseff com o presidente François Hollande, além de traçar um panorama mais relevante da tradição já consolidada das relações não apenas das repúblicas francesas e brasileira, mas especialmente dos dois povos.
Aloysio destacou que o embaixador está há mais de 30 anos na diplomacia francesa, tendo se tornado um especialista em relações internacionais. Por essa razão, pediu que Denis Pietton também expusesse sua opinião sobre a questão da Ucrânia.
Em 2012, a presidente Dilma Rousseff visitou a França e foi firmado o interesse em dobrar o comércio entre os dois países até 2020, que atualmente está em aproximadamente oito bilhões de euros, ou 23 bilhões de reais. Ao assumir a embaixada no Brasil, há oito meses, Pietton afirmou que não se pode limitar as relações econômicas bilaterais apenas ao comércio. Ele lembrou que a França é o quarto maior investidor internacional no Brasil, com 650 mil trabalhadores dependentes desse investimento.
E, como é mais interessante para as empresas francesas produzirem aqui do que importar os produtos, necessariamente ocorrerá uma transferência tecnológica.
O embaixador destacou que os setores de excelência francesa para investimentos são indústria, infra-estrutura nos transportes, na saúde, incluindo fabricação e pesquisa de medicamentos, tecnologia de informação, visando, principalmente, o desenvolvimento sustentável, o que também é uma prioridade brasileira.
No que diz respeito às relações diplomáticas, o embaixador informou que a França pretende ser um parceiro global no Brasil. Nesse sentido, o país sempre defendeu e continua a defender um assento para os brasileiros no Conselho de Segurança da ONU.
