Boletim.leg - Edição das 14h — Rádio Senado
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Boletim.leg - Edição das 14h

Senadores não têm consenso sobre o projeto que aumenta o número de deputados. Comissão poderá ouvir o presidente da CBF sobre irregularidades na confederação.

08/05/2025, 13h58 - ATUALIZADO EM 08/05/2025, 14h04
Duração de áudio: 05:04

Transcrição
SENADORES NÃO TÊM CONSENSO SOBRE O PROJETO QUE AUMENTA O NÚMERO DE DEPUTADOS Acho que o Senado Federal tem que dar uma resposta, a gente tem que ter a sensibilidade de entender qual é a realidade e a desigualdade do país. COMISSÃO PODERÁ OUVIR O PRESIDENTE DA CBF SOBRE IRREGULARIDADES NA CONFEDERAÇÃO ... EU SOU ______________________ E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG SENADORES SE MANIFESTARAM SOBRE O PROJETO QUE AUMENTA DE 513 PARA 531 O NÚMERO DE DEPUTADOS. JÁ APROVADA PELA CÂMARA, A PROPOSTA AINDA SERÁ ANALISADA PELO SENADO. REPÓRTER HENRIQUE NASCIMENTO. SENADORES SE MANIFESTARAM SOBRE O PROJETO QUE AUMENTA DE 513 PARA 531 O NÚMERO DE DEPUTADOS, JÁ APROVADO PELA CÂMARA. A PROPOSTA AINDA SERÁ ANALISADA PELO SENADO. REPÓRTER HENRIQUE NASCIMENTO. O projeto que amplia o número de deputados federais de 513 para 531 gerou reações no Senado. A proposta foi aprovada pela Câmara e deve ser analisada pelos senadores nos próximos dias. Parlamentares contrários, como o senador Fabiano Contarato, do PT do Espírito Santo, dizem que o projeto  ignora a realidade econômica do país e aumenta os gastos públicos. Acho que o Senado Federal tem que dar uma resposta, a gente tem que ter a sensibilidade de entender qual é a realidade e a desigualdade do país. Nós temos que entender que nós temos uma população que trabalha 44 horas semanais. Nós temos que entender que, aqui neste Congresso, tanto no Senado como na Câmara, nós temos dois recessos, nós trabalhamos às terças, quartas e quintas aqui, pela manhã. Nós temos que entender que nós temos que lutar para reduzir a desigualdade no país. Já o senador Veneziano Vital do Rêgo, do MDB da Paraíba, defendeu a proposta ao afirmar que a mudança corrige distorções na representação entre os estados, com base no tamanho da população.  A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DISCUTIU AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NO NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO. A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DISCUTIU AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NO NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. A AUDIÊNCIA FAZ PARTE DE UM CICLO DE DEBATES PARA COLETAR CONTRIBUIÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E ESPECIALISTAS NA ELABORAÇÃO DO NOVO PNE. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO. Os participantes da audiência pública da Comissão de Educação e Cultura destacaram a importância de incorporar políticas que promovam a equidade racial e a valorização da diversidade cultural no novo Plano Nacional de Educação. Adriana Moreira, do Instituto de Referência Negra Peregum, diz que é direito de todos estudar a história de todas as etnias que compõem o Brasil. Não é um benefício só para a população negra, é um benefício para todo mundo. Todo mundo que está na escola tem o direito de aprender cultura africana e afrobrasileira.  A presidente da Comissão de Educação e Cultura, senadora Teresa Leitão, do PT de Pernambuco, agradeceu a contribuição dos movimentos sociais nas audiências promovidas pelo colegiado. Foi tudo organizado pelo grupo, por esta ampla coalizão que defende o PNE antirracista, que defende que a educação é de fato um veículo importante, um espaço indispensável para a gente debatizar isso O novo PNE ainda está em análise na Câmara dos Deputados. A COMISSÃO DE ESPORTE APROVOU O CONVITE PARA O PRESIDENTE DA CBF, EDNALDO RODRIGUES, ESCLARECER DENÚNCIAS DE IRREGULARIDADES NA ENTIDADE. REPÓRTER CESAR MENDES. A COMISSÃO DE ESPORTE APROVOU O CONVITE O PRESIDENTE DA CBF, EDNALDO RODRIGUES, ESCLARECER DENÚNCIAS DE IRREGULARIDADES NA ENTIDADE. REPÓRTER CESAR MENDES. A Comissão de Esporte convidou o presidente da CBF,  Ednaldo Rodrigues, para esclarecer denúncias de irregularidades na confederação e um conflito de interesses na decisão do ministro do STF, Gilmar Mendes, pela permanência de Ednaldo à frente da entidade contra determinação da Justiça do Rio de Janeiro. Mas o PCdoB recorreu ao STF alegando que a CBF é uma entidade privada. Para o senador Eduardo Girão, do Novo do Ceará, há coincidência entre a decisão do ministro e a assinatura de um contrato da CBF com o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa, de Gilmar Mendes.  Uma decisão lá do Rio de Janeiro, de questionamentos que afastariam o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, chega no ministro André Mendonça; o ministro André Mendonça faz uma deliberação pelo afastamento. Curiosamente, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, manda uma ação do PcdoB, questionando novamente para que o presidente continue; em vez de mandar para o ministro André Mendonça, o processo sempre foi assim dentro do STF, ele resolve mandar para o Ministro Gilmar Mendes." A audiência pública na Comissão de Esporte com o presidente da CBF ainda não tem data agendada. OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

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