Boletim.leg - Edição das 22h

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ACORDO INTERNACIONAL PARA DIMINUIR PRODUÇÃO DE PLÁSTICO FOI TEMA DE AUDIÊNCIA NO SENADO o Brasil tem defendido um tratado dinâmico, de olho na evolução de tecnologias de reciclagem e em soluções alternativas.   MAIORIA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA É FAVORÁVEL À REGULAMENTAÇÃO DOS JOGOS DE AZAR, APONTA PESQUISA DO DATASENADO ... EU SOU REGINA PINHEIRO E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG O TRATADO GLOBAL DE COMBATE À POLUIÇÃO POR PLÁSTICOS FOI TEMA DE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NESTA QUINTA-FEIRA NA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES. MAIS INFORMAÇÕES COM REPÓRTER MARCELA DINIZ: O debate foi amplo e trouxe diveros setores implicados no uso do plástico, material ainda considerado essencial para a economia, mas com impactos ambientais e na saúde coletiva. O Tratado Global de Combate à Poluição por Plásticos vem sendo construído na Assembleia das Nações Unidas desde 2022, sem alcançar consenso em pontos essenciais, como a economia circular do plástico, redução da produção até a total eliminação de produtos considerados "problemáticos", como os descartáveis. A representante do Ministério das Relações Exteriores, embaixadora Maria Angélica Ikeda, disse que o Brasil tem defendido um tratado dinâmico, de olho na evolução de tecnologias de reciclagem e em soluções alternativas. (embaixadora Maria Angélica Ikeda) "O único acordo ambiental internacional novo que nós estamos negociando. E por quê? Porque o problema da poluição por plásticos é uma crise urgente e grave e eu acho que não há a menor dúvida a respeito disso. Nós todos estamos de acordo em relação a isso." O senador Esperidião Amin, do Progressistas de Santa Catarina, sugeriu que um novo debate seja feito no Senado em setembro, depois da nova rodada de negociações sobre o Tratado: (sen. Esperidião Amin) "E nós estamos subsidiando, aqui, a embaixadora que nos representará na próxima Assembleia, que se inicia em Genebra, no dia 5 de agosto"  Um projeto de lei que trata da economia circular do plástico está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos.  UMA PESQUISA DIVULGADA NESTA QUARTA-FEIRA PELO DATASENADO REVELOU QUE A MAIORIA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA É FAVORÁVEL À REGULAMENTAÇÃO DOS JOGOS DE AZAR NO PAÍS. REPÓRTER CESAR MENDES. Realizada entre 21 de fevereiro e primeiro de março, a pesquisa ouviu 5.039 brasileiros: 60% são favoráveis à regulamentação dos jogos; 34%, contrários. 3 em cada 4 brasileiros consideram a proibição dos jogos ineficaz. 25% acreditam que a proibição reduz “muito” a oferta de jogos ilegais; enquanto que para 29%, ela não reduz nada. Favorável à aprovação do projeto que regulamenta a exploração de jogos e apostas no país, já aprovado na CCJ e agora em análise no plenário, o senador Irajá, do PSD do Tocantins, destacou o impacto econômico e social que regulamentação trará para o país. (senador Irajá) "Nós estamos falando aqui de investimentos da ordem de R$ 150 bilhões; a geração de mais de um milhão e meio de novos empregos; sem contar que nós passaríamos a arrecadar algo em torno de R$ 22 bilhões em impostos."  Para Irajá, a legalização de jogos e apostas vai permitir que o Brasil se reposicione no turismo internacional. A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS PROMOVEU UM DEBATE EM COMEMORAÇÃO AO DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA. REPÓRTER LANA DIAS. A participação de famílias nas escolas, o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e os efeitos de redes sociais foram assuntos tratados na audiência pública desta quinta-feira na Comissão de Direitos Humanos.  Os debates fazem parte da celebração ao Dia da Família na Escola, comemorado em 24 de abril.  O psiquiatra, professor e escritor Augusto Cury afirmou que a educação proporcionada pela escola tem potencial de aproximar as famílias às instituições. Ele defendeu a escola como espaço de construção da empatia, desenvolvimento de habilidades socioemocionais e protagonismo individual. A presidente da comissão, senadora Damares Alves, do Republicanos do Distrito Federal, questiona o distanciamento entre família e escola. De acordo com a senadora, a troca de experiência entre famílias e o diálogo com os filhos podem mudar essa situação.   O que a gente tem visto: cada vez mais escola e família distantes. E a gente vai ter que repensar isso. O que está acontecendo nesse exato momento em que a família não está podendo opinar com relação à escola; e a escola cada vez mais se intimidando em pedir ajuda à família. Participantes da audiência ainda lembraram a morte da menina de 8 anos no Distrito Federal após praticar ato letal estimulado na internet. Eles abordaram o risco do acesso indiscriminado às redes sociais e o papel da família junto à escola para que esses episódios não se repitam. OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.