Boletim.leg - Edição das 14h
Comissão poderá votar o projeto que torna crime impedir a ação das polícias. Senadores destacam produção nacional da vacina contra a dengue.

Transcrição
COMISSÃO PODERÁ VOTAR O PROJETO QUE TORNA CRIME IMPEDIR A AÇÃO DAS POLÍCIAS
é muito que está acontecendo no Rio de Janeiro hoje em que marginais se utilizam ali de armas de guerra, de barricadas para impedir o acesso da polícia.
SENADORES DESTACAM PRODUÇÃO NACIONAL DA VACINA CONTRA A DENGUE.
... EU SOU TOAGO MEDEIROS E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
A COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DEVERÁ VOTAR O PROJETO QUE TIPIFICA O CRIME DE DOMÍNIO DE CIDADES COM PENAS PARA QUEM BLOQUEAR VIAS E IMPEDIR OU ATRASAR AÇÕES DAS POLÍCIAS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
O crime de domínio de cidades se caracteriza pela ação de bloquear, parcial ou totalmente, as vias públicas e as estruturas de segurança, com uso de violência, para impedir ou retardar a ação do Estado e, com isso, praticar crimes. Pelo texto que será analisado pela Comissão de Segurança Pública, os responsáveis poderão ser condenadosa penas de 15 e 30 anos de detenção. Para o relator e presidente da CSP, senador Flávio Bolsonaro, do PL do Rio de Janeiro, essa será uma das prioridades do colegiado neste ano.
é muito que tá acontecendo no Rio de Janeiro hoje em que marginais se utilizam ali de armas de guerra de barricadas de seteiras de às vezes até aando fogo em bens depredando patrimônio privado para impedir o acesso da polícia para que ela leve Segurança Pública para para aquelas pessoas que moram ali
O tempo de pena aumenta se houver a captura de refém ou o uso de explosivos para reduzir as chances de ação do Estado ou se a conduta danificar estruturas de telefonia e de energia. Além disso, a proposta classifica o domínio de cidades como crime hediondo.
SENADOR E EX-MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DIZ QUE A PRODUÇÃO NACIONAL DA VACINA CONTRA DENGUE É UMA ÓTIMA NOTÍCIA.
SENADOR E EX-MINISTRO DA SAÚDE DEFENDE CAMPANHA DE ESCLARECIMENTO PARA A POPULAÇÃO VOLTAR A SE IMUNIZAR. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN.
A partir do ano que vem, o Sistema Único de Saúde vai disponibilizar uma vacina contra a dengue em dose única para a faixa etária de 2 a 59 anos. Hoje, o imunizante japonês em duas doses só é ofertado gratuitamente para crianças de 10 a 14 anos. Essa será a primeira vacina contra a dengue produzida no Brasil. O senador Astronauta Marcos Pontes, do PL de São Paulo, considerou muito boa a notícia. Disse que quando foi ministro da Ciência e Tecnologia, no governo Bolsonaro, descobriu que as vacinas feitas aqui replicavam tecnologias de outros países.
Eu fico muito feliz também com o Butantan, no meu estado de São Paulo, também desenvolvendo uma vacina para dengue, que é uma doença que tem nos atingido e afetado muito seriamente aqui no Brasil.
Ao comemorar o anúncio, o senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, que foi ministro da Saúde, defendeu campanhas para os pais vacinarem os filhos ao destacar as complicações da doença.
Campanhas de opinião pública, articulação com os secretários estaduais e municipais porque não faz sentido que o país tenha a disponibilidade de uma vacina, que está ofertada gratuitamente, e nós não tenhamos o estímulo adequado para que a população vá se vacinar.
Segundo o Ministério da Saúde, apenas 37% das crianças foram vacinadas contra a dengue. No ano passado, o País registrou mais de 6,4 milhões de casos da doença, com cerca de 6 mil mortes em todo o País.
A COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES VAI RECEBER OS EX-PRESIDENTES DO COLEGIADO NO DIA 13 DE MARÇO PARA UMA ANÁLISE DO CENÁRIO INTERNACIONAL. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional vai receber os ex-presidentes do colegiado e que não estão mais no Senado para uma conversa sobre os atuais desafios e perspectivas do cenário internacional, em uma agenda inédita. O presidente da CRE, senador Nelsinho Trad, do PSD de Mato Grosso do Sul, acredita que o encontro será um momento de trocas de percepções sobre o contexto global e as dinâmicas ao redor do mundo.
Vai ser uma sessão muito rica, com a presença dessas pessoas que muito contribuíram para a gente poder estar, hoje, na situação em que estamos e têm muito a contribuir com a análise do quadro global pelo qual nós estamos passando.
NelsinhoTrad anunciou que os ex-senadores convidados aceitaram compartilhar suas experiências. Entre eles, José Sarney, Eduardo Suplicy, Cristovam Buarque, Heráclito Fortes, Eduardo Azeredo, Fernando Collor, Ricardo Ferraço, Kátia Abreu e Aloysio Nunes.
OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

