Boletim.leg - Edição das 22h
Com nova alta, taxa de juros no Brasil se aproxima de meta prevista para dezembro de 2025.
Rádio Senado está entre os veículos de comunicação mais premiados do Centro-Oeste.

Transcrição
COM NOVA ALTA, TAXA DE JUROS NO BRASIL SE APROXIMA DE META PREVISTA PARA DEZEMBRO DE 2025:
(Janaína Araújo - repórter) "A Instituição Fiscal Independente fez uma projeção de 14,25% para a taxa de juros de 2025."
RÁDIO SENADO ESTÁ ENTRE OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO MAIS PREMIADOS DO CENTRO-OESTE
... EU SOU ROSANGEJA TEJO E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
A TAXA SELIC DE 13,25% ANUNCIADA PELO COPOM JÁ ESTÁ PRÓXIMA DA PROJEÇÃO FEITA PELA INSTITUIÇÃO FISCAL INDEPENDENTE, DO SENADO.
A PREVISÃO É DE CONTINUIDADE NA ELEVAÇÃO DOS JUROS, QUE PODEM PASSAR DO ÍNDICE DE 14,25% ESTIMADO PELA IFI PARA O FINAL DE 2025. REPÓRTER JANAÍNA ARAÚJO:
A Instituição Fiscal Independente, órgão vinculado ao Senado que atua para aumentar a transparência das contas públicas do país, fez uma projeção de 14,25% para a taxa de juros de 2025. Mas a previsão elevada da Selic para o final deste ano já está muito próxima de ser alcançada com o anúncio formal do índice de 13,25% feito esta semana pelo Comitê de Política Monetária, o Copom, do Banco Central.
Com a informação do Copom de um novo aumento, de um ponto percentual, na taxa em março, a estimativa da Selic feita pelos economistas da IFI cresce ainda mais e os fatores econômicos atuais explicam essa alta, conforme analisa o diretor da instituição, Alexandre Andrade. Ele destaca índices e indicadores de atividade econômica que ratificam esse cenário.
(Alexandre Andrade) "A Selic tem subido em razão das pressões inflacionárias e da trajetória do IPCA. Os preços de serviços têm rodado bem acima da média dos preços da economia. O nível da taxa de câmbio é um fator relevante para as decisões de política monetária tendo em vista que o dólar influencia a formação de diversos preços na economia. Outro fator de preocupação são os preços dos combustíveis, fator de custo pra transporte, pra fretes."
O economista detalha que o IPCA, índice oficial de inflação do Brasil, encerrou 2024 em 4,8%, acima da meta de 3% fixada pelo Conselho Monetário Nacional.
A RÁDIO SENADO FICOU EM 7º LUGAR NO RANKING CENTRO-OESTE DOS VEÍCULOS DE IMPRENSA MAIS PREMIADOS DA HISTÓRIA. O LEVANTAMENTO É DA REVISTA JORNALISTAS & CIA E DO PORTAL DOS JORNALISTAS.
NO RANKING DIVULGADO, SÃO CONTABILIZADOS DEZ PRÊMIOS; MAS, AO TODO, A RÁDIO SENADO JÁ FOI FINALISTA EM QUASE CINQUENTA PREMIAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS. REPÓRTER JÚLIA LOPES:
Entre as conquistas mais destacadas, estão os primeiros lugares no Prêmio Imprensa Embratel, em 2010, com a reportagem especial "Quando a sombra cai - A história da tortura no Brasil"; e, em 2013, no Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo, com o especial "Torrente", sobre a escritora Hilda Hilst. Além de menções honrosas em prêmios como o Vladimir Herzog, em 2009, com a reportagem "Escravos da esperança. A saga dos bolivianos em São Paulo".
O jornalista Rodrigo Resende, da Rádio Senado, também ficou entre os mais reconhecidos do Centro-Oeste, com seis prêmios. É da lavra dele reportagens como “Mazzaropi – O caipira mais amado do Brasil”, de 2011; “É Mentira – Uma série sobre Fake News”, de 2019; e “Os sonhos não envelhecem”, do mesmo ano.
O diretor da Rádio Senado, Celso Cavalcanti, está nesse ranking, o que reforça o trabalho desenvolvido na rádio em suas programações
(sen. Celso Cavalcanti) "Figurar no ranking de veículos mais premiados só reforça o nosso sentimento de que estamos no caminho certo. Aumenta também nossa responsabilidade como emissora de comunicação pública em continuar trabalhando para produzir e divulgar sempre informação precisa, atualizada e de qualidade sobre o poder legislativo e o Brasil como um todo."
Para ouvir reportagens especiais, podcasts e toda a produção jornalística e cultural produzida pela emissora, é só acessar senado.leg.br/radio.
A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS DEVE VOTAR EM 2025 PROJETO DE LEI QUE DEFINE O VINHO COMO ALIMENTO NATURAL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO:
O senador Alan Rick, do União do Acre, que foi o relator do projeto de lei que define o vinho como alimento natural na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, acredita que poderá haver uma redução substancial dos impostos com a medida, além de trazer um novo olhar para o setor:
(sen. Alan Rick) "Ainda que um possível ajuste de alíquotas não seja automático a partir da redefinição do produto, ele é importante para tal discussão. Atualmente, o vinho recebe no Brasil uma das mais altas cargas tributárias do mundo."
A pedido do senador Rogério Carvalho, do PT de Sergipe, a Comissão de Assuntos Econômicos vai promover audiência pública antes da proposta ser colocada em votação.
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