Boletim.leg - Edição das 14h — Rádio Senado
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Boletim.leg - Edição das 14h

Destaques: Blogueiro se recusa a responder às perguntas da CPMI do 8 de Janeiro. Plenário aprova acordos internacionais com o Mercosul, África do Sul e Paquistão.

21/09/2023, 13h58 - ATUALIZADO EM 21/09/2023, 13h58
Duração de áudio: 05:23

Transcrição
BLOGUEIRO SE RECUSA A RESPONDER ÀS PERGUNTAS DA CPMI DO 8 DE JANEIRO ele tinha uma missão voltada para a arrecadação financeira. Ou seja havia e aí não apenas eles, mas outros mais sempre pedindo PIX, sempre pedindo algum tipo de arrecadação financeira para investimento de todas essas manifestações. PLENÁRIO APROVA ACORDOS INTERNACIONAIS COM O MERCOSUL, ÁFRICA DO SUL E PAQUISTÃO. ... EU SOU ______________________ E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG EM DEPOIMENTO À CPMI DO 8 DE JANEIRO, BLOGUEIRO SE RECUSA A RESPONDER AOS QUESTIONAMENTOS ALEGANDO FALTA DE ACESSO AOS AUTOS. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN. EM DEPOIMENTO À CPMI DO 8 DE JANEIRO, BLOGUEIRO SE RECUSA A RESPONDER AOS QUESTIONAMENTOS ALEGANDO FALTA DE ACESSO AOS AUTOS. RELATORA ALERTA QUE ACAMPAMENTO EM BRASÍLIA SERVIU PARA PLANEJAR ATAQUES AOS PRÉDIOS PÚBLICOS. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN. O blogueiro Wellington Macedo recorreu ao Supremo Tribunal Federal para não comparecer à CPMI. Mas o ministro Roberto Barroso concedeu apenas o direito de permanecer em silêncio. Condenado a seis anos de prisão pela tentativa de explosão de uma bomba num caminhão de combustível no Aeroporto Internacional de Brasília, Wellington Macedo se recusou a responder às perguntas dos integrantes da CPMI.  Vou colaborar com vocês a partir do momento que os meus advogados tiverem acesso aos autos acusatórios contra essa pessoa que aqui está e que até hoje não sabe porque tem pago um preço tão alto e tanta humilhação. Quando tiver acesso aos autos vocês podem me convocar novamente aqui que eu vou colaborar com vocês. A relatora, Eliziane Gama, do PSD do Maranhão, apontou o envolvimento de Wellington Macedo na convocação para o 7 setembro pela prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal e nos atos de fechamento do aeroporto de Brasília, de tentativa de invasão ao hotel onde o presidente Lula estava, à sede da Polícia Federal na capital federal e da explosão da bomba no aeroporto de Brasília. Ela destacou que o blogueiro divulgava notícias falsas e antidemocráticas e que era frequentador do Palácio da Alvorada e do acampamento de apoiadores de Bolsonaro. Eliziane Gama ressaltou que Wellington não agiu sozinho e que tinha a missão de arrecadar recursos para os atos.  O acampamento, o QG,  não só esse QG, mas todas as demais manifestações, elas foram irrigadas financeiramente. Elas foram financiadas e me parece que no caso específico aqui do Wellington, ele tinha uma missão voltada para a arrecadação financeira. Ou seja havia e aí não apenas eles, mas outros mais sempre pedindo PIX, sempre pedindo algum tipo de arrecadação financeira para investimento de todas essas manifestações. Wellington Macedo estava foragido no Paraguai desde janeiro após quebrar a tornozeleira eletrônica. Mas foi deportado na semana passada para cumprir a pena de seis anos de prisão.  A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA DEBATEU O PROJETO QUE DESCARTA ADICIONAL DE PERICULOSIDADE A MOTORISTAS EM RAZÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL DO VEÍCULO. REPÓRTER IARA FARIAS BORGES. A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA DEBATEU O PROJETO QUE PREVÊ A NÃO INCIDÊNCIA DE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE A MOTORISTAS EM RAZÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL DO VEÍCULO. O MINISTÉRIO DO TRABALHO É CONTRÁRIO À PROPOSTA. JÁ OS REPRESENTANTES DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES E DA INDÚSTRIA DE CAMINHÕES SÃO FAVORÁVEIS. REPORTAGEM DE IARA FARIAS BORGES. A Comissão de Infraestrutura discutiu o projeto que prevê a não incidência de adicional de periculosidade ao motorista em razão do combustível contido no tanque do veículo, seja original ou suplementar. Por já estar previsto em lei e em norma regulamentadora, a representante do Ministério do Trabalho Viviane de Jesus Forte considera desnecessária uma nova lei.   “Do ponto de vista técnico, nós consideramos que já estão suficientemente definidas tanto na lei como na sua regulamentação, não havendo necessidade de se promover novas alterações na Consolidação das Leis do Trabalho.” Decisões do Tribunal Superior do Trabalho consideram que o segundo tanque com mais de 200 litros de combustível configura atividade perigosa e garante ao trabalhador adicional de 30% sobre o salário. Mas para os representantes dos transportadores essa análise é equivocada, pois há diferença entre transportar combustível como carga e reservar para uso do veículo. Transportador há mais de 30 anos, o senador Jaime Bagattoli, do PL de Rondônia, alertou para o aumento do preço dos alimentos caso a proposta não seja aprovada.  “Não é justo você pagar periculosidade para um motorista que transporta grãos só por causa de um tanque suplementar ou só por causa dos tanques. Com toda a certeza que esses tanques não têm nenhum problema.” O projeto de lei está em análise na Comissão de Infraestrutura, com a relatoria do senador Carlos Viana, do Podemos mineiro. O SENADO APROVOU ACORDO PARA SIMPLIFICAR O COMÉRCIO NO MERCOSUL E OUTROS DOIS COM A ÁFRICA DO SUL E O PAQUISTÃO. REPÓRTER PEDRO PINCER. A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA DEBATEU O PROJETO QUE PREVÊ A NÃO INCIDÊNCIA DE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE A MOTORISTAS EM RAZÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL DO VEÍCULO. O MINISTÉRIO DO TRABALHO É CONTRÁRIO À PROPOSTA. JÁ OS REPRESENTANTES DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES E DA INDÚSTRIA DE CAMINHÕES SÃO FAVORÁVEIS. REPORTAGEM DE IARA FARIAS BORGES. A Comissão de Infraestrutura discutiu o projeto que prevê a não incidência de adicional de periculosidade ao motorista em razão do combustível contido no tanque do veículo, seja original ou suplementar. Por já estar previsto em lei e em norma regulamentadora, a representante do Ministério do Trabalho Viviane de Jesus Forte considera desnecessária uma nova lei.   “Do ponto de vista técnico, nós consideramos que já estão suficientemente definidas tanto na lei como na sua regulamentação, não havendo necessidade de se promover novas alterações na Consolidação das Leis do Trabalho.” Decisões do Tribunal Superior do Trabalho consideram que o segundo tanque com mais de 200 litros de combustível configura atividade perigosa e garante ao trabalhador adicional de 30% sobre o salário. Mas para os representantes dos transportadores essa análise é equivocada, pois há diferença entre transportar combustível como carga e reservar para uso do veículo. Transportador há mais de 30 anos, o senador Jaime Bagattoli, do PL de Rondônia, alertou para o aumento do preço dos alimentos caso a proposta não seja aprovada.  “Não é justo você pagar periculosidade para um motorista que transporta grãos só por causa de um tanque suplementar ou só por causa dos tanques. Com toda a certeza que esses tanques não têm nenhum problema.” O projeto de lei está em análise na Comissão de Infraestrutura, com a relatoria do senador Carlos Viana, do Podemos mineiro. OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

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