Sérgio Gabrielli minimiza prejuízos com a compra da refinaria nos EUA
LOC: EM DEPOIMENTO À CPI DA PETROBRAS EXCLUSIVA DO SENADO, SÉRGIO GABRIELLI, EX-PRESIDENTE DA ESTATAL, MINIMIZA PREJUÍZOS COM A COMPRA DE REFINARIA NOS ESTADOS UNIDOS.
LOC: A OPOSIÇÃO DEIXOU DE VEZ OS TRABALHOS DA COMISSÃO APOSTANDO NA CPI MISTA. A REPORTAGEM É DE HERICA CHRISTIAN.
(Repórter) Apesar do desembolso US$ 1,24 bilhão para um negócio com o custo inicial de US$ 360 milhões, o ex-presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, defendeu a compra da refinaria de Pasadena no Texas. Ele até admitiu prejuízos, mas ressaltou que o negócio vai trazer retorno para a Petrobras.
(José Sérgio Gabrielli) É um negócio que muda. Ele era bom no momento em que foi adquirido. A partir de 2008, se torna um mau negócio porque reflete a mudança que ocorreu no mundo com a crise financeira de 2008 e reflete mudança no mercado de petróleo. A partir de 2013, volta a ser um bom negócio. Em 2014, ela é uma empresa lucrativa.
(Repórter) Em resposta às críticas de Grabrielli de que a oposição está fazendo campanha e luta política, o líder do Democratas, senador José Agripino Maia, do Rio Grande do Norte, afirmou que a oposição não comanda a Petrobras. Ao citar o recuo de Gabrielli numa declaração sobre a presidente Dilma Rousseff, Agripino reafirmou a decisão dos oposicionistas de não participarem da CPI do Senado em defesa à CPI Mista com a participação de deputados.
(José Agripino) Há 15 dias, ele disse que a presidente Dilma devia assumir a responsabilidade dela na venda de Pasadena. Hoje, ele disse que Dilma não tem responsabilidade. Quem tem razão? O Gabrielli de 15 dias ou de hoje? Essa CPI serviu para isso? Se serviu para isso, ela é um elemento de indignidade do Congresso. E para recuperar a dignidade só a CPMI.
(Repórter) O relator, senador José Pimentel do PT do Ceará, se disse satisfeito com as respostas de Gabrielli.
(José Pimentel) Foram mais de 200 perguntas e o depoente respondeu a todas elas.
(Repórter) A CPI Mista da Petrobras deverá ser instalada nos próximos dias. Na quinta, a comissão do Senado vai ouvir o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, que recomendou a compra de Pasadena.
LOC: A OPOSIÇÃO DEIXOU DE VEZ OS TRABALHOS DA COMISSÃO APOSTANDO NA CPI MISTA. A REPORTAGEM É DE HERICA CHRISTIAN.
(Repórter) Apesar do desembolso US$ 1,24 bilhão para um negócio com o custo inicial de US$ 360 milhões, o ex-presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, defendeu a compra da refinaria de Pasadena no Texas. Ele até admitiu prejuízos, mas ressaltou que o negócio vai trazer retorno para a Petrobras.
(José Sérgio Gabrielli) É um negócio que muda. Ele era bom no momento em que foi adquirido. A partir de 2008, se torna um mau negócio porque reflete a mudança que ocorreu no mundo com a crise financeira de 2008 e reflete mudança no mercado de petróleo. A partir de 2013, volta a ser um bom negócio. Em 2014, ela é uma empresa lucrativa.
(Repórter) Em resposta às críticas de Grabrielli de que a oposição está fazendo campanha e luta política, o líder do Democratas, senador José Agripino Maia, do Rio Grande do Norte, afirmou que a oposição não comanda a Petrobras. Ao citar o recuo de Gabrielli numa declaração sobre a presidente Dilma Rousseff, Agripino reafirmou a decisão dos oposicionistas de não participarem da CPI do Senado em defesa à CPI Mista com a participação de deputados.
(José Agripino) Há 15 dias, ele disse que a presidente Dilma devia assumir a responsabilidade dela na venda de Pasadena. Hoje, ele disse que Dilma não tem responsabilidade. Quem tem razão? O Gabrielli de 15 dias ou de hoje? Essa CPI serviu para isso? Se serviu para isso, ela é um elemento de indignidade do Congresso. E para recuperar a dignidade só a CPMI.
(Repórter) O relator, senador José Pimentel do PT do Ceará, se disse satisfeito com as respostas de Gabrielli.
(José Pimentel) Foram mais de 200 perguntas e o depoente respondeu a todas elas.
(Repórter) A CPI Mista da Petrobras deverá ser instalada nos próximos dias. Na quinta, a comissão do Senado vai ouvir o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, que recomendou a compra de Pasadena.
