Congresso Nacional presta homenagem ao ambientalista Chico Mendes
LOC: O CONGRESSO NACIONAL HOMENAGEOU NA MANHÃ DE HOJE O AMBIENTALISTA CHICO MENDES, ASSASSINADO HÁ 25 ANOS.
LOC: EM SESSÃO SOLENE, DEPUTADOS E SENADORES LEMBRARAM OS IDEAIS DO ATIVISTA E COMEMORARAM SUA DECLARAÇÃO COMO PATRONO DO AMBIENTALISMO BRASILEIRO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: Francisco Alves Mendes Filho, conhecido como Chico Mendes, é conhecido internacionalmente por sua luta em favor dos seringueiros e da proteção da floresta amazônica. Ele foi morto a tiros no quintal de sua casa em 1988, aos 44 anos de idade. Em sessão solene do Congresso Nacional em homenagem ao ativista, o senador Aníbal Diniz, do PT do Acre, disse que apesar da morte precoce, os ideais de Chico Mendes continuam vivos e devem ser preservados.
(Aníbal Diniz) O Chico foi assassinado com 44, no auge das suas melhores ideias, no auge da sua disposição da contribuir para a Amazônia, para o Brasil. Chico Mendes morreu lutando por seu sonho. Foi uma morte brutal, mas que não calou sua voz. Foi uma semente que foi plantada, que está germinando e que certamente vai continuar produzindo muitos bons frutos. E tudo que temos que fazer é zelar pelo legado de Chico Mendes.
(Repórter) No mesmo sentido, a filha do ambientalista Ângela Mendes destacou que sua morte foi responsável por todas as conquistas dos povos tradicionais do Acre.
(Ângela Mendes) A voz do Chico foi a poronga – e pra quem não sabe poronga é a luz que o seringueiro leva na cabeça – que iluminou e direcionou os rumos políticos do nosso estado. Que tornou de fato real aqueles sonhos mais longínquos pelos quais o meu pai lutava. Que eram tão simplesmente ter o direito a uma vida digna, podendo permanecer no lugar que eles sempre moraram, a floresta.
(Repórter) Para Ângela Mendes, é importante agora garantir que povos tradicionais de outras regiões do País acompanhem as conquistas dos seringueiros acrianos, como as reservas extrativistas, onde a exploração é conciliada com a preservação ambiental e garante a sobrevivência das pessoas. Durante a sessão solene, o senador Jorge Viana, do PT do Acre, leu a lei aprovada pela Casa e já sancionada pela presidente Dilma Rousseff, que declara Chico Mendes como o Patrono do Ambientalismo Brasileiro.
LOC: EM SESSÃO SOLENE, DEPUTADOS E SENADORES LEMBRARAM OS IDEAIS DO ATIVISTA E COMEMORARAM SUA DECLARAÇÃO COMO PATRONO DO AMBIENTALISMO BRASILEIRO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: Francisco Alves Mendes Filho, conhecido como Chico Mendes, é conhecido internacionalmente por sua luta em favor dos seringueiros e da proteção da floresta amazônica. Ele foi morto a tiros no quintal de sua casa em 1988, aos 44 anos de idade. Em sessão solene do Congresso Nacional em homenagem ao ativista, o senador Aníbal Diniz, do PT do Acre, disse que apesar da morte precoce, os ideais de Chico Mendes continuam vivos e devem ser preservados.
(Aníbal Diniz) O Chico foi assassinado com 44, no auge das suas melhores ideias, no auge da sua disposição da contribuir para a Amazônia, para o Brasil. Chico Mendes morreu lutando por seu sonho. Foi uma morte brutal, mas que não calou sua voz. Foi uma semente que foi plantada, que está germinando e que certamente vai continuar produzindo muitos bons frutos. E tudo que temos que fazer é zelar pelo legado de Chico Mendes.
(Repórter) No mesmo sentido, a filha do ambientalista Ângela Mendes destacou que sua morte foi responsável por todas as conquistas dos povos tradicionais do Acre.
(Ângela Mendes) A voz do Chico foi a poronga – e pra quem não sabe poronga é a luz que o seringueiro leva na cabeça – que iluminou e direcionou os rumos políticos do nosso estado. Que tornou de fato real aqueles sonhos mais longínquos pelos quais o meu pai lutava. Que eram tão simplesmente ter o direito a uma vida digna, podendo permanecer no lugar que eles sempre moraram, a floresta.
(Repórter) Para Ângela Mendes, é importante agora garantir que povos tradicionais de outras regiões do País acompanhem as conquistas dos seringueiros acrianos, como as reservas extrativistas, onde a exploração é conciliada com a preservação ambiental e garante a sobrevivência das pessoas. Durante a sessão solene, o senador Jorge Viana, do PT do Acre, leu a lei aprovada pela Casa e já sancionada pela presidente Dilma Rousseff, que declara Chico Mendes como o Patrono do Ambientalismo Brasileiro.