Francisco Maximiano, sócio da Precisa, decide ficar em silêncio na maioria das questões na CPI
O sócio da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, decidiu ficar em silêncio na maioria das perguntas feitas na CPI. Ele se baseou em habeas corpus conseguido no Supremo Tribunal Federal.
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Transcrição
O SÓCIO DA PRECISA MEDICAMENTOS, FRANCISCO MAXIMIANO, DECIDIU FICAR EM SILÊNCIO NA MAIORIA DAS PERGUNTAS FEITAS NA CPI. ELE SE BASEOU EM HABEAS CORPUS CONSEGUIDO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REPÓRTER RODRIGO RESENDE.
O sócio da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, decidiu ficar em silêncio na maioria das perguntas feitas na CPI. Ele se baseou em habeas corpus conseguido no Supremo Tribunal Federal. O anúncio foi feito pelo advogado de Maximiano:
aquelas que ele entender que está abarcada pela decisão do Supremo, que tá no âmbito da própria comissão parlamentar, essas ele vai preservar a autodefesa exercendo o direito ao silêncio
A Precisa Medicamentos participou da negociação da vacina indiana Covaxin com o governo federal. Francisco Maximiano respondeu que conhece o deputado federal Ricardo Barros, líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados e ex-ministro da saúde. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.