Atletas pedem mais incentivo ao futebol feminino
LOC: DURANTE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO ATLETAS PEDEM MAIS INCENTIVO AO FUTEBOL FEMININO.
LOC: O PRESIDENTE DA COMISSÃO, SENADOR ROMÁRIO, DO PSB DO RIO DE JANEIRO, CRITICOU A CBF PELA FALTA DE ESTRUTURA DO FUTEBOL FEMININO NO PAÍS. REPÓRTER CINTHIA BISPO
TÉC: Mesmo com as boas participações da seleção feminina de futebol nas Olimpíadas e em campeonatos mundiais, e as conquistas de Marta, sendo eleita cinco vezes consecutivas a melhor jogadora do mundo na modalidade, o futebol no Brasil ainda sofre por conta da falta de incentivo, de patrocinadores e de um campeonato organizado. Em debate na Comissão de Educação, atletas do futebol feminino pediram um calendário esportivo que funcione o ano inteiro, mais divulgação da modalidade feminina, e recursos para que possam viver do esporte. De acordo com o Secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, os clubes tem condições de sustentar o futebol feminino, mas não fazem por falta de vontade.
(Hamam) Nós temos hoje de investimentos na camisa, parcerias com universidades, a Lei de Incentivo ao Esporte, o Bolsa Atleta, tem temos projetos captação com a lei de incentivo e recursos na loteria. Então, a gente entende que feminino passa também por uma questão de vontade.
(Repórter) O presidente da Comissão, senador Romário, do PSB do Rio de Janeiro, acredita que a situação precária em que se encontra o futebol feminino é por conta da CBF.
(Romário) Posso afirmar ao futebol feminino, que um dos motivos que o futebol feminino não vai para frente é porque realmente a CBF ela nunca se interessou. Porque até hoje o futebol feminino não dar lucro, não dar dinheiro. E onde não dar dinheiro, eles não podem roubar, não podem enriquecer ilicitamente, então, infelizmente eles não apoiam como tem que fazer.
(Repórter) Autora do requerimento da audiência pública, a senadora Fátima Bezerra, do PT do Rio Grande do Norte, pediu que seja aprovada a emenda da MP 671 que obriga os clubes a incentivarem o futebol feminino. Ela lembrou ainda que existem muitas jogadoras talentosas espalhadas pelo país, mas elas precisam de incentivo financeiro e políticas públicas para fazer do futebol feminino um esporte respeitado.
LOC: O PRESIDENTE DA COMISSÃO, SENADOR ROMÁRIO, DO PSB DO RIO DE JANEIRO, CRITICOU A CBF PELA FALTA DE ESTRUTURA DO FUTEBOL FEMININO NO PAÍS. REPÓRTER CINTHIA BISPO
TÉC: Mesmo com as boas participações da seleção feminina de futebol nas Olimpíadas e em campeonatos mundiais, e as conquistas de Marta, sendo eleita cinco vezes consecutivas a melhor jogadora do mundo na modalidade, o futebol no Brasil ainda sofre por conta da falta de incentivo, de patrocinadores e de um campeonato organizado. Em debate na Comissão de Educação, atletas do futebol feminino pediram um calendário esportivo que funcione o ano inteiro, mais divulgação da modalidade feminina, e recursos para que possam viver do esporte. De acordo com o Secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, os clubes tem condições de sustentar o futebol feminino, mas não fazem por falta de vontade.
(Hamam) Nós temos hoje de investimentos na camisa, parcerias com universidades, a Lei de Incentivo ao Esporte, o Bolsa Atleta, tem temos projetos captação com a lei de incentivo e recursos na loteria. Então, a gente entende que feminino passa também por uma questão de vontade.
(Repórter) O presidente da Comissão, senador Romário, do PSB do Rio de Janeiro, acredita que a situação precária em que se encontra o futebol feminino é por conta da CBF.
(Romário) Posso afirmar ao futebol feminino, que um dos motivos que o futebol feminino não vai para frente é porque realmente a CBF ela nunca se interessou. Porque até hoje o futebol feminino não dar lucro, não dar dinheiro. E onde não dar dinheiro, eles não podem roubar, não podem enriquecer ilicitamente, então, infelizmente eles não apoiam como tem que fazer.
(Repórter) Autora do requerimento da audiência pública, a senadora Fátima Bezerra, do PT do Rio Grande do Norte, pediu que seja aprovada a emenda da MP 671 que obriga os clubes a incentivarem o futebol feminino. Ela lembrou ainda que existem muitas jogadoras talentosas espalhadas pelo país, mas elas precisam de incentivo financeiro e políticas públicas para fazer do futebol feminino um esporte respeitado.
