Maioria dos hospitais gaúchos cobram até 15% sobre preço de próteses
LOC: A CPI DAS PRÓTESES TOMOU DEPOIMENTOS NO RIO GRANDE DO SUL HOJE PELA MANHÃ.
LOC: DURANTE A AUDIÊNCIA FOI CONFIRMADO QUE A MAIORIA DOS HOSPITAIS NO ESTADO COBRA TAXAS DE ATÉ 15% SOBRE O PREÇO DAS ÓRTESES E PRÓTESES USADAS EM CIRURGIAS. MAIS INFORMAÇÕES COM O REPÓRTER FLORIANO FILHO.
TÉC: Os representantes dos hospitais que participaram da audiência explicaram que é comum entre as instituições médicas gaúchas utilizar uma tabela para os chamados materiais indenizáveis. Segundo os depoimentos são cobrados 15 por cento sobre os preços de órteses e próteses. Também há indícios de superfaturamento que acaba sendo coberto pelo Sistema Único de Saúde. Para o presidente da CPI, o senador Magno Malta, do PR do Espírito Santo, a realização da CPI no Rio Grande do Sul é emblemática porque o esquema mafioso começou por lá. Mas ele explicou que a corrupção no setor não se restringe ao estado gaúcho.
(Magno) É uma quadrilha que se tem neste país. É uma organização criminosa que opera no país inteiro. Na verdade esta ponta do iceberg apareceu aqui dado o volume movimentado.
(REPÓRTER) Segundo o deputado estadual Missionário Volnei Alves, também do PR, o trabalho está apenas no início e muitos desvios ainda serão apurados.
(Missionario) É a pontinha do iceberg. E a população precisa saber. A população está carente. Tem tanta corrupção que está acontecendo.
(REPÓRTER) No período da tarde a CPI vai ouvir representantes do Ministério Público e vítimas do esquema mafioso envolvendo hospitais e médicos.
LOC: DURANTE A AUDIÊNCIA FOI CONFIRMADO QUE A MAIORIA DOS HOSPITAIS NO ESTADO COBRA TAXAS DE ATÉ 15% SOBRE O PREÇO DAS ÓRTESES E PRÓTESES USADAS EM CIRURGIAS. MAIS INFORMAÇÕES COM O REPÓRTER FLORIANO FILHO.
TÉC: Os representantes dos hospitais que participaram da audiência explicaram que é comum entre as instituições médicas gaúchas utilizar uma tabela para os chamados materiais indenizáveis. Segundo os depoimentos são cobrados 15 por cento sobre os preços de órteses e próteses. Também há indícios de superfaturamento que acaba sendo coberto pelo Sistema Único de Saúde. Para o presidente da CPI, o senador Magno Malta, do PR do Espírito Santo, a realização da CPI no Rio Grande do Sul é emblemática porque o esquema mafioso começou por lá. Mas ele explicou que a corrupção no setor não se restringe ao estado gaúcho.
(Magno) É uma quadrilha que se tem neste país. É uma organização criminosa que opera no país inteiro. Na verdade esta ponta do iceberg apareceu aqui dado o volume movimentado.
(REPÓRTER) Segundo o deputado estadual Missionário Volnei Alves, também do PR, o trabalho está apenas no início e muitos desvios ainda serão apurados.
(Missionario) É a pontinha do iceberg. E a população precisa saber. A população está carente. Tem tanta corrupção que está acontecendo.
(REPÓRTER) No período da tarde a CPI vai ouvir representantes do Ministério Público e vítimas do esquema mafioso envolvendo hospitais e médicos.