Renan volta a defender devolução de MP que reduz desoneração da folha de pagamento
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS, VOLTOU A DEFENDER SUA DECISÃO DE DEVOLVER A MP QUE REDUZ A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO.
LOC: A ATITUDE FOI AMPLAMENTE DEFENDIDA PELA MAIORIA DOS SENADORES, COMO CONTA A REPÓRTER MARCELLA.
TÉC: Após devolver a Medida Provisória 669 na última terça-feira, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, reforçou sua decisão em Plenário. Ele afirmou que ao não aceitar receber a MP buscou defender o Congresso Nacional, mas que a atitude não foi tomada em oposição a ninguém.
(Renan) Hoje no Brasil, mais do que nunca, o Ministério Público é cada vez Ministério Público. O Judiciário é cada vez mais Judiciário. O Executivo é cada vez mais Executivo. E o Congresso Nacional é cada vez mais Congresso Nacional. Portanto, a minha decisão de devolver a Medida Provisória ela não foi contra ninguém, absolutamente contra ninguém, ela foi a favor do Congresso Nacional e da Democracia no Brasil.
(REPÓRTER) A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, foi uma das que elogiaram o gesto. Ela afirmou que o presidente do Senado está honrando sua posição.
(Ana Amélia) Vossa Excelência está me dando motivos para acreditar que está, desde que foi reeleito, defendendo e valorizando a cadeira que está ocupando. Defendo a instituição republicana, a instituição política que é o Senado Federal e o Congresso Nacional.
(REPÓRTER) A MP 669 elevava a contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento de 56 setores da economia. Renan Calheiros afirmou que a proposta é inconstitucional e que poderia tramitar em forma de projeto de lei. Ele acrescentou que, constitucionalmente, as Medidas Provisórias só devem ser editadas em casos excepcionais e urgentes. Essa foi a segunda vez na história que uma MP foi devolvida pelo Senado à Presidência da República.
LOC: A ATITUDE FOI AMPLAMENTE DEFENDIDA PELA MAIORIA DOS SENADORES, COMO CONTA A REPÓRTER MARCELLA.
TÉC: Após devolver a Medida Provisória 669 na última terça-feira, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, reforçou sua decisão em Plenário. Ele afirmou que ao não aceitar receber a MP buscou defender o Congresso Nacional, mas que a atitude não foi tomada em oposição a ninguém.
(Renan) Hoje no Brasil, mais do que nunca, o Ministério Público é cada vez Ministério Público. O Judiciário é cada vez mais Judiciário. O Executivo é cada vez mais Executivo. E o Congresso Nacional é cada vez mais Congresso Nacional. Portanto, a minha decisão de devolver a Medida Provisória ela não foi contra ninguém, absolutamente contra ninguém, ela foi a favor do Congresso Nacional e da Democracia no Brasil.
(REPÓRTER) A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, foi uma das que elogiaram o gesto. Ela afirmou que o presidente do Senado está honrando sua posição.
(Ana Amélia) Vossa Excelência está me dando motivos para acreditar que está, desde que foi reeleito, defendendo e valorizando a cadeira que está ocupando. Defendo a instituição republicana, a instituição política que é o Senado Federal e o Congresso Nacional.
(REPÓRTER) A MP 669 elevava a contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento de 56 setores da economia. Renan Calheiros afirmou que a proposta é inconstitucional e que poderia tramitar em forma de projeto de lei. Ele acrescentou que, constitucionalmente, as Medidas Provisórias só devem ser editadas em casos excepcionais e urgentes. Essa foi a segunda vez na história que uma MP foi devolvida pelo Senado à Presidência da República.