Congresso deve votar vetos e o Orçamento na próxima terça-feira
LOC: NOVA SESSÃO DO CONGRESSO NACIONAL É CONVOCADA PARA A PRÓXIMA TERÇA-FEIRA, DIA DEZ DE MARÇO.
LOC: NA PAUTA, A VOTAÇÃO DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO E MAIS DE TREZENTOS VETOS, INCLUINDO O QUE TRATA DA CORREÇÃO DE 6,5% DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) De acordo com segundo vice-presidente do Senado, Romero Jucá, do PMDB de Roraima, uma falta de entendimento adiou para o dia 10 a nova sessão destinada à votação de vetos e do Orçamento Geral da União de 2015. Na reunião dessa última terça-feira, o primeiro vice-presidente do Congresso Nacional, deputado Waldir Maranhão, do PP do Maranhão, teve que encerrar os trabalhos após a oposição argumentar que o Plenário do Senado ainda estava em funcionamento, o que não é permitido pelo Regimento. A pedido de Romero Jucá, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, convocou uma nova sessão para terça-feira. O relator do Orçamento destacou a necessidade de o Congresso Nacional aprovar logo o projeto.
(Romero Jucá) Vamos aguardar nova sessão para que possamos votar e aprovar o Orçamento federal essencial para retomar investimentos.
(Repórter O líder do governo no Congresso Nacional, senador José Pimentel, do PT do Ceará, confirmou que na próxima reunião do Congresso Nacional constam 318 vetos, incluindo o que trata da correção de 6,5% da tabela do Imposto de Renda. Ele afirmou que o adiamento da votação do Orçamento não trará prejuízos para o governo.
(José Pimentel) Aprovamos a Lei de Diretrizes Orçamentárias antes do recesso. Isso permite o Executivo aplicar 1/12 avos. Portanto, essa sistemática permite o funcionamento regular da máquina pública.
(Repórter) Já o líder do PSDB, senador Cássio Cunha Lima, da Paraíba, avalia que a falta de acordo dentro da base aliada levou ao adiamento das votações consideradas relevantes para o governo.
(Cássio Cunha Lima) Só tem um responsável por todo esse quadro que é o próprio governo e o comando inexistente da presidente Dilma. Quem semeia vento, colhe tempestade.
(Repórter) Também na próxima sessão do Congresso Nacional será votado o projeto de resolução que cria novas regras para a apreciação de vetos.
Orçamento da União 2015 (PLN 13/2014)
LOC: NA PAUTA, A VOTAÇÃO DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO E MAIS DE TREZENTOS VETOS, INCLUINDO O QUE TRATA DA CORREÇÃO DE 6,5% DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) De acordo com segundo vice-presidente do Senado, Romero Jucá, do PMDB de Roraima, uma falta de entendimento adiou para o dia 10 a nova sessão destinada à votação de vetos e do Orçamento Geral da União de 2015. Na reunião dessa última terça-feira, o primeiro vice-presidente do Congresso Nacional, deputado Waldir Maranhão, do PP do Maranhão, teve que encerrar os trabalhos após a oposição argumentar que o Plenário do Senado ainda estava em funcionamento, o que não é permitido pelo Regimento. A pedido de Romero Jucá, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, convocou uma nova sessão para terça-feira. O relator do Orçamento destacou a necessidade de o Congresso Nacional aprovar logo o projeto.
(Romero Jucá) Vamos aguardar nova sessão para que possamos votar e aprovar o Orçamento federal essencial para retomar investimentos.
(Repórter O líder do governo no Congresso Nacional, senador José Pimentel, do PT do Ceará, confirmou que na próxima reunião do Congresso Nacional constam 318 vetos, incluindo o que trata da correção de 6,5% da tabela do Imposto de Renda. Ele afirmou que o adiamento da votação do Orçamento não trará prejuízos para o governo.
(José Pimentel) Aprovamos a Lei de Diretrizes Orçamentárias antes do recesso. Isso permite o Executivo aplicar 1/12 avos. Portanto, essa sistemática permite o funcionamento regular da máquina pública.
(Repórter) Já o líder do PSDB, senador Cássio Cunha Lima, da Paraíba, avalia que a falta de acordo dentro da base aliada levou ao adiamento das votações consideradas relevantes para o governo.
(Cássio Cunha Lima) Só tem um responsável por todo esse quadro que é o próprio governo e o comando inexistente da presidente Dilma. Quem semeia vento, colhe tempestade.
(Repórter) Também na próxima sessão do Congresso Nacional será votado o projeto de resolução que cria novas regras para a apreciação de vetos.
Orçamento da União 2015 (PLN 13/2014)