Votação de veto a reajuste do IR deve antecipar sessão do Congresso
LOC: A POSSÍVEL DERRUBADA DE VETO A REAJUSTE DO IMPOSTO DE RENDA ANTECIPA SESSÃO DO CONGRESSO NACIONAL.
LOC: NO MESMO DIA, SENADORES E DEPUTADOS QUEREM VOTAR O ORÇAMENTO DE 2015. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Diante da possibilidade da derrubada do veto ao reajuste de 6,5% do Imposto de Renda que tranca a pauta na quarta-feira, a sessão do Congresso Nacional desta semana será realizada nesta terça-feira. Na pauta, estão um projeto que muda a apreciação de vetos, quatro vetos e o Orçamento Geral da União de 2015. O líder do governo no Congresso Nacional, senador José Pimentel, do PT do Ceará, confirmou que o veto à correção da tabela do Imposto de Renda só será analisado na próxima sessão conjunta.
(Pimentel) Ele não estará na pauta do dia 3 porque só completa 30 dias após o dia 4. Por isso, quando ele estiver na pauta, vamos ver quais são os limites do diálogo. Até agora, estamos tratando os quatro outros vetos que estão na pauta.
REPÓRTER: O senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, acredita em acordo para a aprovação do Orçamento, que depende do andamento da pauta.
(Jucá) A partir da terça-feira, a matéria estará pronta para ser votada. Temos que seguir o rito do Plenário do Congresso, votar em primeiro lugar a Resolução que trata da apreciação de vetos, em seguida, votar os vetos que estão trancando a pauta e com a liberação da pauta, ai sim votar o Orçamento dentro de um amplo acordo. O Orçamento já foi votado com acordo na comissão por unanimidade.
REPÓRTER: O líder do Democratas, senador Ronaldo Caiado, de Goiás, não descarta uma obstrução para garantir a apreciação do veto ao Imposto de Renda.
(Caiado) Não entra o veto do Imposto de Renda, mas dificilmente terá como votar todas essas matérias na terça-feira. Ele pode colocar alguns vetos tentando ter a esperteza de prorrogar por mais 30 dias a discussão. Isso é algo que vai fazer com que todos os partidos entrem na sessão de terça-feira obstruindo. Com muita dificuldade, o governo vai ter sucesso em mais essa manobra.
REPÓRTER: Dependendo dos líderes, uma nova sessão do Congresso poderá ser convocada ainda em março.
LOC: NO MESMO DIA, SENADORES E DEPUTADOS QUEREM VOTAR O ORÇAMENTO DE 2015. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Diante da possibilidade da derrubada do veto ao reajuste de 6,5% do Imposto de Renda que tranca a pauta na quarta-feira, a sessão do Congresso Nacional desta semana será realizada nesta terça-feira. Na pauta, estão um projeto que muda a apreciação de vetos, quatro vetos e o Orçamento Geral da União de 2015. O líder do governo no Congresso Nacional, senador José Pimentel, do PT do Ceará, confirmou que o veto à correção da tabela do Imposto de Renda só será analisado na próxima sessão conjunta.
(Pimentel) Ele não estará na pauta do dia 3 porque só completa 30 dias após o dia 4. Por isso, quando ele estiver na pauta, vamos ver quais são os limites do diálogo. Até agora, estamos tratando os quatro outros vetos que estão na pauta.
REPÓRTER: O senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, acredita em acordo para a aprovação do Orçamento, que depende do andamento da pauta.
(Jucá) A partir da terça-feira, a matéria estará pronta para ser votada. Temos que seguir o rito do Plenário do Congresso, votar em primeiro lugar a Resolução que trata da apreciação de vetos, em seguida, votar os vetos que estão trancando a pauta e com a liberação da pauta, ai sim votar o Orçamento dentro de um amplo acordo. O Orçamento já foi votado com acordo na comissão por unanimidade.
REPÓRTER: O líder do Democratas, senador Ronaldo Caiado, de Goiás, não descarta uma obstrução para garantir a apreciação do veto ao Imposto de Renda.
(Caiado) Não entra o veto do Imposto de Renda, mas dificilmente terá como votar todas essas matérias na terça-feira. Ele pode colocar alguns vetos tentando ter a esperteza de prorrogar por mais 30 dias a discussão. Isso é algo que vai fazer com que todos os partidos entrem na sessão de terça-feira obstruindo. Com muita dificuldade, o governo vai ter sucesso em mais essa manobra.
REPÓRTER: Dependendo dos líderes, uma nova sessão do Congresso poderá ser convocada ainda em março.
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