Eleição deverá ter dois candidatos na disputa deste domingo
LOC: A ELEIÇÃO PARA A PRESIDÊNCIA DO SENADO DEVERÁ TER DOIS CANDIDATOS NA DISPUTA DESTE DOMINGO.
LOC: RENAN CALHEIROS, DO PMDB DE ALAGOAS, TEVE O NOME APROVADO PELA BANCADA DO PARTIDO. E LUIZ HENRIQUE, DE SANTA CATARINA, VAI CONCORRER COM O APOIO DE SETE LEGENDAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Quinze dos 19 integrantes da bancada do PMDB aprovaram a indicação do senador Renan Calheiros, de Alagoas, para concorrer à reeleição à presidência do Senado. Por ser o maior partido na Casa, cabe à legenda escolher o nome de quem presidirá o Senado. Renan Calheiros negou uma divisão interna no partido já que o senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, também disputará o cargo. Ele disse que a sua candidatura não representa um projeto pessoal.
(Renan) É preciso aceitar as indicações dos partidos. O Congresso não caminha por projetos pessoais e candidaturas avulsas. É fundamental não revogar as normas que fazem com que o Parlamento caminhe. O PMDB é um partido grande e democrático. Acabou de se manifestar por quase 80% da bancada. Não é divisão, é democracia.
REP: Ausente da reunião da bancada, Luiz Henrique enviou uma carta em que reafirma sua decisão de concorrer à presidência do Senado mesmo não sendo o candidato oficial. Ao citar que conta com o apoio de lideranças do PSDB, Democratas, PDT, PSB, PP, PSOL e PPS, além da chamada ala independente do PMDB, Luiz Henrique declarou que sua candidatura tem o objetivo de assegurar uma melhor atuação de todos os senadores.
(Luiz Henrique) Com esses partidos, vamos constituir uma Mesa capaz de fazer a democratização interna do Senado. A reclamação que mais ouço dos senadores é que há 45 anos um mesmo grupo se eterniza na direção desta Casa e que os relatores e presidentes são sempre os mesmos. E nós vamos democratizar.
REP: Para vencer a disputa pela presidência do Senado, o candidato deve obter, no mínimo, 41 votos. Após essa definição, os senadores vão eleger os demais integrantes da Mesa Diretora para um mandato de dois anos. Obedecendo ao critério do tamanho das bancadas, os partidos vão indicar os nomes para a primeira e segunda vice-presidências, quatro secretarias e quatro suplências.
LOC: RENAN CALHEIROS, DO PMDB DE ALAGOAS, TEVE O NOME APROVADO PELA BANCADA DO PARTIDO. E LUIZ HENRIQUE, DE SANTA CATARINA, VAI CONCORRER COM O APOIO DE SETE LEGENDAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Quinze dos 19 integrantes da bancada do PMDB aprovaram a indicação do senador Renan Calheiros, de Alagoas, para concorrer à reeleição à presidência do Senado. Por ser o maior partido na Casa, cabe à legenda escolher o nome de quem presidirá o Senado. Renan Calheiros negou uma divisão interna no partido já que o senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, também disputará o cargo. Ele disse que a sua candidatura não representa um projeto pessoal.
(Renan) É preciso aceitar as indicações dos partidos. O Congresso não caminha por projetos pessoais e candidaturas avulsas. É fundamental não revogar as normas que fazem com que o Parlamento caminhe. O PMDB é um partido grande e democrático. Acabou de se manifestar por quase 80% da bancada. Não é divisão, é democracia.
REP: Ausente da reunião da bancada, Luiz Henrique enviou uma carta em que reafirma sua decisão de concorrer à presidência do Senado mesmo não sendo o candidato oficial. Ao citar que conta com o apoio de lideranças do PSDB, Democratas, PDT, PSB, PP, PSOL e PPS, além da chamada ala independente do PMDB, Luiz Henrique declarou que sua candidatura tem o objetivo de assegurar uma melhor atuação de todos os senadores.
(Luiz Henrique) Com esses partidos, vamos constituir uma Mesa capaz de fazer a democratização interna do Senado. A reclamação que mais ouço dos senadores é que há 45 anos um mesmo grupo se eterniza na direção desta Casa e que os relatores e presidentes são sempre os mesmos. E nós vamos democratizar.
REP: Para vencer a disputa pela presidência do Senado, o candidato deve obter, no mínimo, 41 votos. Após essa definição, os senadores vão eleger os demais integrantes da Mesa Diretora para um mandato de dois anos. Obedecendo ao critério do tamanho das bancadas, os partidos vão indicar os nomes para a primeira e segunda vice-presidências, quatro secretarias e quatro suplências.
