Em audiência reservada, futura equipe econômica debate crescimento
LOC: EM AUDIÊNCIA RESERVADA DA COMISSÃO MISTA DE ORÇAMENTO, A FUTURA EQUIPE ECONÔMICA GARANTE A RETOMADA DO CRESCIMENTO.
LOC: A OPOSIÇÃO AVISOU QUE NÃO ACEITARÁ AUMENTO OU CRIAÇÃO DE IMPOSTOS PARA EQUILIBRAR AS CONTAS PÚBLICAS NO ANO QUE VEM. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Aos integrantes da Comissão Mista de Orçamento, os futuros ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, asseguraram que o País retomará o crescimento econômico no ano que vem. Eles não adiantaram nenhuma medida a ser anunciada em janeiro, mas pediram o apoio do Congresso Nacional. A oposição cobrou o resgate da credibilidade do País e reclamou da chamada contabilidade criativa ao citar a redução da meta de superávit, que é a poupança destinada ao pagamento dos juros da dívida, para fechar as contas deste ano. Em resposta, Joaquim Levy afirmou que a nova equipe econômica está comprometida com a redução de gastos e com o aumento de investimentos. O senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, avisou ao futuro ministro que a oposição não aceitará a elevação da carga tributária.
(Flexa) Preocupa porque o Brasil não aguenta mais o aumento da carga tributária. O que tem que fazer é cortar os gastos. Propus aos ministros uma redução pela metade dos Ministérios para diminuir os custos. Acho que é muito mais importante diminuir os custos de custeio do que ter aumento de receita por aumento de carga tributária.
REPÓRTER: O senador Romero Jucá do PMDB de Roraima avalia que a confiança transmitida pelos futuros ministros fará com que o Congresso Nacional apoie as medidas a serem anunciadas.
(Jucá) Foi uma conversa franca e aberta. Tratou-se aqui de diversos temas da economia, como fortalecê-la. Acho que foi um bom sinal de entendimento e diálogo para o futuro. Acho que a Comissão de Orçamento e a área econômica do governo vão viver um bom momento daqui para frente.
REPÓRTER: O encontro foi reservado porque Joaquim Levy e Nelson Barbosa ainda não assumiram os cargos, o que deverá ocorrer até o dia primeiro.
LOC: A OPOSIÇÃO AVISOU QUE NÃO ACEITARÁ AUMENTO OU CRIAÇÃO DE IMPOSTOS PARA EQUILIBRAR AS CONTAS PÚBLICAS NO ANO QUE VEM. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Aos integrantes da Comissão Mista de Orçamento, os futuros ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, asseguraram que o País retomará o crescimento econômico no ano que vem. Eles não adiantaram nenhuma medida a ser anunciada em janeiro, mas pediram o apoio do Congresso Nacional. A oposição cobrou o resgate da credibilidade do País e reclamou da chamada contabilidade criativa ao citar a redução da meta de superávit, que é a poupança destinada ao pagamento dos juros da dívida, para fechar as contas deste ano. Em resposta, Joaquim Levy afirmou que a nova equipe econômica está comprometida com a redução de gastos e com o aumento de investimentos. O senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, avisou ao futuro ministro que a oposição não aceitará a elevação da carga tributária.
(Flexa) Preocupa porque o Brasil não aguenta mais o aumento da carga tributária. O que tem que fazer é cortar os gastos. Propus aos ministros uma redução pela metade dos Ministérios para diminuir os custos. Acho que é muito mais importante diminuir os custos de custeio do que ter aumento de receita por aumento de carga tributária.
REPÓRTER: O senador Romero Jucá do PMDB de Roraima avalia que a confiança transmitida pelos futuros ministros fará com que o Congresso Nacional apoie as medidas a serem anunciadas.
(Jucá) Foi uma conversa franca e aberta. Tratou-se aqui de diversos temas da economia, como fortalecê-la. Acho que foi um bom sinal de entendimento e diálogo para o futuro. Acho que a Comissão de Orçamento e a área econômica do governo vão viver um bom momento daqui para frente.
REPÓRTER: O encontro foi reservado porque Joaquim Levy e Nelson Barbosa ainda não assumiram os cargos, o que deverá ocorrer até o dia primeiro.
