Presidente do Conselho de Comunicação Social faz balanço de trabalhos
LOC: O PRESIDENTE DO CONSELHO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, DOM ORANI TEMPESTA, FEZ UM BALANÇO POSITIVO DOS TRABALHOS DO COLEGIADO NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS.
LOC: DURANTE O MANDATO DOS ATUAIS INTEGRANTES, QUE TERMINA EM SETEMBRO, OS CONSELHEIROS ANALISARAM TEMAS POLÊMICOS, COMO A EXIGÊNCIA DE DIPLOMAS PARA JORNALISTAS E A LIBERAÇÃO DE BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O presidente do Conselho de Comunicação Social, Dom Orani Tempesta, fez um balanço positivo das atividades do colegiado nos últimos dois anos. O órgão tem a função de assessorar o Congresso Nacional na tomada de decisões sobre temas relacionados à Comunicação. Dom Orani explicou que o Conselho criou diferentes grupos de trabalho para aprofundar o debate e se posicionou sobre projetos de lei e assuntos polêmicos. Entre outros temas, os conselheiros se manifestaram a favor da liberação de biografias não-autorizadas, da nova lei da TV paga, da proteção de cinegrafistas, repórteres e fotógrafos que façam cobertura jornalística de operações policiais, da flexibilização do horário do programa A Voz do Brasil e da exigência de diploma para jornalistas. Dom Orani disse que o mandato dos atuais integrantes termina em setembro e defendeu que o Congresso indique os novos conselheiros para não paralisar as atividades do colegiado
(Orani) Nós insistimos desde o início que não desejaríamos que houvesse uma interrupção. Que pudesse ter uma continuidade a partir de setembro. Isso falamos com o senador Renan Calheiros, presidente do Congresso. É o Congresso quem vota e escolhe. Acho que nós fizemos apenas a nossa parte. Nós pudemos servir ao país, servir a comunicação do país e servir ao Congresso Nacional com esta missão.
(REPÓRTER) O Conselho de Comunicação Social possui treze integrantes, e tem representantes das empresas e de trabalhadores de rádio, televisão, da imprensa escrita e artistas, entre outros.
LOC: DURANTE O MANDATO DOS ATUAIS INTEGRANTES, QUE TERMINA EM SETEMBRO, OS CONSELHEIROS ANALISARAM TEMAS POLÊMICOS, COMO A EXIGÊNCIA DE DIPLOMAS PARA JORNALISTAS E A LIBERAÇÃO DE BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O presidente do Conselho de Comunicação Social, Dom Orani Tempesta, fez um balanço positivo das atividades do colegiado nos últimos dois anos. O órgão tem a função de assessorar o Congresso Nacional na tomada de decisões sobre temas relacionados à Comunicação. Dom Orani explicou que o Conselho criou diferentes grupos de trabalho para aprofundar o debate e se posicionou sobre projetos de lei e assuntos polêmicos. Entre outros temas, os conselheiros se manifestaram a favor da liberação de biografias não-autorizadas, da nova lei da TV paga, da proteção de cinegrafistas, repórteres e fotógrafos que façam cobertura jornalística de operações policiais, da flexibilização do horário do programa A Voz do Brasil e da exigência de diploma para jornalistas. Dom Orani disse que o mandato dos atuais integrantes termina em setembro e defendeu que o Congresso indique os novos conselheiros para não paralisar as atividades do colegiado
(Orani) Nós insistimos desde o início que não desejaríamos que houvesse uma interrupção. Que pudesse ter uma continuidade a partir de setembro. Isso falamos com o senador Renan Calheiros, presidente do Congresso. É o Congresso quem vota e escolhe. Acho que nós fizemos apenas a nossa parte. Nós pudemos servir ao país, servir a comunicação do país e servir ao Congresso Nacional com esta missão.
(REPÓRTER) O Conselho de Comunicação Social possui treze integrantes, e tem representantes das empresas e de trabalhadores de rádio, televisão, da imprensa escrita e artistas, entre outros.
