Comissão de Orçamento adia votações para próxima reunião
LOC: SEM QUORUM, COMISSÃO DE ORÇAMENTO ADIA VOTAÇÕES PARA A PRÓXIMA REUNIÃO.
LOC: FALTANDO POUCOS DIAS PARA O FINAL DO MANDATO DOS MEMBROS DA COMISSÃO, A OPOSIÇÃO TENTARÁ TER O QUÓRUM PARA APROVAR CONVOCAÇÕES DE MINISTROS E A CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃO EXTERNA PARA INVESTIGAR A PETROBRÁS. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
(Repórter) O presidente da Comissão do Orçamento, senador Lobão Filho, do PMDB do Maranhão, acredita que o clima pré-eleitoral e a proximidade do fim do mandato dos membros da comissão de orçamento prejudicam o quorum da Comissão. Segundo ele, os parlamentares estão evitando o comparecimento para não votarem temas polêmicos, deixando para os próximos membros a decisão sobre diversos itens da pauta.
(Lobão Filho) A pauta permanece. Eu não acredito é que haja quórum. Perceba que todos os deputados, todos, estarão em campanha e um terço dos senadores estará em campanha. E os outros dois terços estarão em seus estados fazendo campanha para alguém. Eu acho que esse ano é um ano muito complicado.
(Repórter) Já o deputado Domingos Sávio, do PSDB de Minas Gerais, afirma que a oposição vai comparecer à próxima reunião para tentar aprovar as convocações de ministros e a criação de uma comissão externa para investigar a Petrobrás. Entretanto, admitiu que o governo tem a maioria e poderá barrar os pleitos.
(Domingos Sávio) Nós vamos nos empenhar aqui para termos os representantes dos partidos de oposição. Acredito que seremos capazes inclusive de garantir ao presidente, que tem tido uma postura de estadista, uma postura republicana, buscando cumprir sua missão de presidente. E ao garantir o quórum, o governo virá como uma bala. O governo ao verificar que a oposição garantiu o quórum, temos consciência disso, não teremos força numérica para derrotar o governo.
(Repórter) A Comissão Mista de Orçamento tem em sua pauta os pedidos de convocação dos ministros Míriam Belchior e Agnaldo Ribeiro; uma proposta de criação de comissão externa para investigar a Petrobrás e o julgamento de contas anuais de governos Lula e Dilma, que até hoje ainda não foram aprovadas.
LOC: FALTANDO POUCOS DIAS PARA O FINAL DO MANDATO DOS MEMBROS DA COMISSÃO, A OPOSIÇÃO TENTARÁ TER O QUÓRUM PARA APROVAR CONVOCAÇÕES DE MINISTROS E A CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃO EXTERNA PARA INVESTIGAR A PETROBRÁS. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
(Repórter) O presidente da Comissão do Orçamento, senador Lobão Filho, do PMDB do Maranhão, acredita que o clima pré-eleitoral e a proximidade do fim do mandato dos membros da comissão de orçamento prejudicam o quorum da Comissão. Segundo ele, os parlamentares estão evitando o comparecimento para não votarem temas polêmicos, deixando para os próximos membros a decisão sobre diversos itens da pauta.
(Lobão Filho) A pauta permanece. Eu não acredito é que haja quórum. Perceba que todos os deputados, todos, estarão em campanha e um terço dos senadores estará em campanha. E os outros dois terços estarão em seus estados fazendo campanha para alguém. Eu acho que esse ano é um ano muito complicado.
(Repórter) Já o deputado Domingos Sávio, do PSDB de Minas Gerais, afirma que a oposição vai comparecer à próxima reunião para tentar aprovar as convocações de ministros e a criação de uma comissão externa para investigar a Petrobrás. Entretanto, admitiu que o governo tem a maioria e poderá barrar os pleitos.
(Domingos Sávio) Nós vamos nos empenhar aqui para termos os representantes dos partidos de oposição. Acredito que seremos capazes inclusive de garantir ao presidente, que tem tido uma postura de estadista, uma postura republicana, buscando cumprir sua missão de presidente. E ao garantir o quórum, o governo virá como uma bala. O governo ao verificar que a oposição garantiu o quórum, temos consciência disso, não teremos força numérica para derrotar o governo.
(Repórter) A Comissão Mista de Orçamento tem em sua pauta os pedidos de convocação dos ministros Míriam Belchior e Agnaldo Ribeiro; uma proposta de criação de comissão externa para investigar a Petrobrás e o julgamento de contas anuais de governos Lula e Dilma, que até hoje ainda não foram aprovadas.
