4,7 milhões de segurados do INSS devem se recadastrar
LOC: MAIS DE 4 MILHÕES DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS TÊM ATÉ O FINAL DE FEVEREIRO PARA COMPROVAR QUE ESTÃO VIVOS E FAZER O RECADASTRAMENTO NO INSS.
LOC: UMA LEI APROVADA PELO SENADO E SANCIONADA PELA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF PREVÊ O ATENDIMENTO DOMICILIAR AOS IDOSOS DOENTES. OS DETALHES COM O REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: Mais de quatro milhões de aposentados e pensionistas do INSS devem comparecer aos bancos em que recebem o benefício até o final de fevereiro para comprovar que estão vivos e renovar a senha da conta corrente. Para isso, é necessário apresentar documento de identificação com foto, como o RG, carteira de trabalho ou de motorista. Não é preciso ir ao posto ou agência do INSS. Se o beneficiário estiver doente ou não puder ir ao banco pessoalmente deve nomear um procurador. No entanto, ele deve apresentar um atestado médico e registrar a procuração em cartório. Quem não fizer o recadastramento no prazo pode ter o pagamento suspenso. Para evitar este tipo de problema, uma nova lei aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pela presidente Dilma Rousseff proíbe os órgãos públicos de exigirem o comparecimento de idosos doentes ou impossibilitados de se locomover para procedimentos burocráticos, como recadastramentos. Nestes casos, a autoridade deve garantir o atendimento domiciliar, como explicou o relator da proposta no Senado, Roberto Requião, do PMDB do Paraná.
(REQUIÃO) Não tem cabimento nenhum essa obrigatoriedade, uma pessoa idosa, doente, sem a menor condição de sair de casa, é obrigada a comparecer a uma repartição pública para confirmar seu estado de saúde. Nós estamos dispensando e tornando por via de consequência obrigatório o atendimento domiciliar.
(Repórter) O recadastramento começou em maio de 2012 e, segundo o INSS, mais de 26 milhões de beneficiários já atualizaram seus dados em uma agência bancária. Durante o debate no Senado, Roberto Requião lembrou que, em 2003, o INSS determinou o bloqueio de pagamento dos benefícios de aposentados e pensionistas com mais de 90 anos e exigiu o recadastramento desses segurados. A decisão foi muito criticada por ter levado esses idosos a enfrentar longas filas nos postos de atendimento.
LOC: UMA LEI APROVADA PELO SENADO E SANCIONADA PELA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF PREVÊ O ATENDIMENTO DOMICILIAR AOS IDOSOS DOENTES. OS DETALHES COM O REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: Mais de quatro milhões de aposentados e pensionistas do INSS devem comparecer aos bancos em que recebem o benefício até o final de fevereiro para comprovar que estão vivos e renovar a senha da conta corrente. Para isso, é necessário apresentar documento de identificação com foto, como o RG, carteira de trabalho ou de motorista. Não é preciso ir ao posto ou agência do INSS. Se o beneficiário estiver doente ou não puder ir ao banco pessoalmente deve nomear um procurador. No entanto, ele deve apresentar um atestado médico e registrar a procuração em cartório. Quem não fizer o recadastramento no prazo pode ter o pagamento suspenso. Para evitar este tipo de problema, uma nova lei aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pela presidente Dilma Rousseff proíbe os órgãos públicos de exigirem o comparecimento de idosos doentes ou impossibilitados de se locomover para procedimentos burocráticos, como recadastramentos. Nestes casos, a autoridade deve garantir o atendimento domiciliar, como explicou o relator da proposta no Senado, Roberto Requião, do PMDB do Paraná.
(REQUIÃO) Não tem cabimento nenhum essa obrigatoriedade, uma pessoa idosa, doente, sem a menor condição de sair de casa, é obrigada a comparecer a uma repartição pública para confirmar seu estado de saúde. Nós estamos dispensando e tornando por via de consequência obrigatório o atendimento domiciliar.
(Repórter) O recadastramento começou em maio de 2012 e, segundo o INSS, mais de 26 milhões de beneficiários já atualizaram seus dados em uma agência bancária. Durante o debate no Senado, Roberto Requião lembrou que, em 2003, o INSS determinou o bloqueio de pagamento dos benefícios de aposentados e pensionistas com mais de 90 anos e exigiu o recadastramento desses segurados. A decisão foi muito criticada por ter levado esses idosos a enfrentar longas filas nos postos de atendimento.
